Fragmentos de honestidade

Tantos rostos, figuras e movimentos, e dei por mim a observar de fora, para fora, quem sou e quem tu és, deparando-me com o dilema de não saber quem és, sendo essa a beleza que me faz apaixonar por ti todos os dias e em algumas noites. Sim, só algumas porque nem sempre me encantas, e nem sempre me apetece tentar descobrir quem tu és.

Nuno Almeida, Retratos Incomuns, 2008

Boomp3.com

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Sofia
admin
24 outubro, 2008 01:23 ×

Preguiçoso!
;)
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Sofia
admin
24 outubro, 2008 14:25 ×

Assim só por curiosidade... pensaste na ambiguidade da palavra que escreveste?

§

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24 outubro, 2008 14:28 ×

Na do comment não, mas nas do texto sim...:)

Queres desenvolver mais?

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Sofia
admin
24 outubro, 2008 15:05 ×

Refiro-me à do comment, as do texto estão bem como estão, dão espaço à interpretação de cada um/a.

Agora quando escreves "capaz" a minha primeira leitura diz: yep, acho que sim, talvez seja! a segunda (um milésimo de segundo a seguir) aparece-me como uma resposta assertiva à provocação e diz: nada disso, eu sou capaz e com C (grande)!

Verdade mesmo é que já me arrependi da pergunta. Podia ter continuado com uma palavra só e ver até onde e a que sentidos chegavamos.

Sobre o texto gostei bastante, mais uma vez identifico-me na distância, no sonho, na franqueza das palavras e... também na preguiça! ;)
§

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24 outubro, 2008 15:18 ×

lol, pode-se dizer que era uma espécie de provocação em resposta à tua. :p

Mas existem alguns sentidos por detrás dela é verdade, tal como no texto. Um deles é que sim, consigo ser tão 'preguiçoso' como o caso descrito quando me dá para isso. ;)

Thx em relação ao texto mais uma vez.:)

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