01. Dripping
02. The Promoter (ft. Koyote Kyle)
03. Bath House
04. Perfinious
05. Neuronics
06. Creatures for Rest
07. Banshe
08. The Fuzz
09. Irridescence (ft. Greg Rodenburg)
10. Respectable Beard
11. Jinja
Site oficial: http://www.unicorndomination.com/
Facebook: https://www.facebook.com/unicorndomination
Bandcamp: http://unicorndomination1.bandcamp.com/album/drala
02. The Promoter (ft. Koyote Kyle)
03. Bath House
04. Perfinious
05. Neuronics
06. Creatures for Rest
07. Banshe
08. The Fuzz
09. Irridescence (ft. Greg Rodenburg)
10. Respectable Beard
11. Jinja
Impossibilidades. Absorver ou conhecer tudo o que desejaríamos. Num ano, numa vida. O tempo tem o dom de facínora nestas vicissitudes com o pé firme no acaso. Lançado já no final de 2013, ‘Drala’ é o segundo álbum dos Unicorn Domination que, até agora, me era totalmente desconhecido e me foi dado a conhecer pelo blogue Everything Is Chemical, fonte de partilha e inspirações várias.
A sonoridade deste trio remete para a electrónica de teor mais negro, com elementos de trip-hop, witch house, dark wave, vozes operáticas e ritmos pouco convencionais. O feitiço lembra, em parte, os fantasmas que habitam o magistral ‘Absense’ dos australianos Snowman.
O desconforto espreita a cada instante que descortinamos um passo de dança. Num momento estamos a deixar que o corpo leve a sua avante, noutro é a cabeça que toma as rédeas dos sentidos. Em certos casos, como na maravilhosa ‘Perfinious’, ambas as vertentes puxam por nós e ficamos confusos da melhor maneira. É um ambiente intenso, que tende a deixar-nos a sós com pensamentos e ideias do foro criativo.
Para este novo disco a banda convidou alguns vocalistas e artistas, mas ao contrário do que isso poderia pressupor, o som não ficou descaracterizado ou desequilibrado. A experiência agarra-nos do princípio ao fim, é coesa.
Tivesse eu tido contacto com ‘Drala’ mais cedo e este entraria sem rodeios para a lista de destaques de 2013. Assim, é um dos primeiros vícios pessoais de 2015. E para quem estiver interessado, podem ouvir ou descarregar o álbum, de forma gratuita, na ligação à página bandcamp que disponibilizo abaixo.
A sonoridade deste trio remete para a electrónica de teor mais negro, com elementos de trip-hop, witch house, dark wave, vozes operáticas e ritmos pouco convencionais. O feitiço lembra, em parte, os fantasmas que habitam o magistral ‘Absense’ dos australianos Snowman.
O desconforto espreita a cada instante que descortinamos um passo de dança. Num momento estamos a deixar que o corpo leve a sua avante, noutro é a cabeça que toma as rédeas dos sentidos. Em certos casos, como na maravilhosa ‘Perfinious’, ambas as vertentes puxam por nós e ficamos confusos da melhor maneira. É um ambiente intenso, que tende a deixar-nos a sós com pensamentos e ideias do foro criativo.
Para este novo disco a banda convidou alguns vocalistas e artistas, mas ao contrário do que isso poderia pressupor, o som não ficou descaracterizado ou desequilibrado. A experiência agarra-nos do princípio ao fim, é coesa.
Tivesse eu tido contacto com ‘Drala’ mais cedo e este entraria sem rodeios para a lista de destaques de 2013. Assim, é um dos primeiros vícios pessoais de 2015. E para quem estiver interessado, podem ouvir ou descarregar o álbum, de forma gratuita, na ligação à página bandcamp que disponibilizo abaixo.
Site oficial: http://www.unicorndomination.com/
Facebook: https://www.facebook.com/unicorndomination
Bandcamp: http://unicorndomination1.bandcamp.com/album/drala
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