Neste dia 23 de Abril celebra-se o Dia Mundial do Livro. Aproveitando tal efeméride (e para ajudar a divulgar uma artista algo desconhecida), partilho aqui em forma de sugestão uma aquisição recente que dá pelo nome de 'Máté Olga fotóművész'. Saliento que o livro foi adquirido por um preço acessível na excelente livraria da Casa Húngara da Fotografia Mai Manó, em Budapeste, na Hungria.
Máté Olga é uma fotógrafa húngara que nasceu na cidade de Szigetvár em 1878 (faleceu em 1961) e cujo trabalho sempre me fascinou desde o primeiro contacto. Especialista em retratos cândidos e activista dos direitos das mulheres, é uma artista sobre a qual ainda hoje é difícil encontrar informações ou muitos trabalhos, seja em formato físico ou na internet.
O livro em causa, apesar de conter texto em húngaro (que conto tentar decifrar posteriormente com a ajuda de um dicionário), tornou-se uma prioridade porque contém imensas fotografias da sua autoria e, também, por ser uma obra difícil de encontrar noutro local.
Outra particularidade deste livro é que algumas das fotografias iniciais são retratos muito bonitos de Máté Olga que até então desconhecia, executados por outro fotógrafo que muito prezo e cujos trabalhos são igualmente difíceis de encontrar, Franz Fiedler. A edição ser tão bela foi outro motivo para que não descansasse até a ter nas minhas mãos.
Máté Olga é uma fotógrafa húngara que nasceu na cidade de Szigetvár em 1878 (faleceu em 1961) e cujo trabalho sempre me fascinou desde o primeiro contacto. Especialista em retratos cândidos e activista dos direitos das mulheres, é uma artista sobre a qual ainda hoje é difícil encontrar informações ou muitos trabalhos, seja em formato físico ou na internet.
O livro em causa, apesar de conter texto em húngaro (que conto tentar decifrar posteriormente com a ajuda de um dicionário), tornou-se uma prioridade porque contém imensas fotografias da sua autoria e, também, por ser uma obra difícil de encontrar noutro local.
Outra particularidade deste livro é que algumas das fotografias iniciais são retratos muito bonitos de Máté Olga que até então desconhecia, executados por outro fotógrafo que muito prezo e cujos trabalhos são igualmente difíceis de encontrar, Franz Fiedler. A edição ser tão bela foi outro motivo para que não descansasse até a ter nas minhas mãos.
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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