A minha ausência por aqui tem sido uma mistura entre forçada e alguma falta de inspiração. Nestes dias já meti música por duas vezes, elaborei vários cartazes, preparei vídeos, concebi logótipos, preparo sites e pelo caminho já tratei imensas fotografias e ainda tenho umas quatro ou cinco séries de reportagens fotográficas para terminar.
Ao contrário do que se possa pensar, nada destas coisas aparece por milagre logo demora o seu tempo. Até o coitado do meu portátil ameaça sucumbir a qualquer momento com tal ritmo. E pelo meio ainda temos a exposição de Coimbra para preparar, prevista para Maio, que envolve igualmente elaborar os cartazes do evento como já o fiz para a primeira parte do evento.
Apesar desta realidade que não nos deixa dormir e que nos faz perder a noção dos dias ou do que é um fim-de-semana por exemplo, é um trabalho necessário com vista a tentar divulgar o que se faz no estrangeiro pela nossa língua portuguesa e inúmeras actividades relacionadas, sejam elas de carácter pedagógico, académico ou cultural.
É uma tentativa de acabar com um certo manto de invisibilidade, de trazer cá para fora o esforço de Leitores, Professores, alunos, agentes culturais e das mais diversas pessoas envolvidas. Porque vale a pena e porque isto é para vós, não para o umbigo.
Sendo assim, neste começo de Primavera chuvoso, vamos estar na cidade de Szeged, na Hungria, a acompanhar o Dia Português e respectivas actividades.
Ao contrário do que se possa pensar, nada destas coisas aparece por milagre logo demora o seu tempo. Até o coitado do meu portátil ameaça sucumbir a qualquer momento com tal ritmo. E pelo meio ainda temos a exposição de Coimbra para preparar, prevista para Maio, que envolve igualmente elaborar os cartazes do evento como já o fiz para a primeira parte do evento.
Apesar desta realidade que não nos deixa dormir e que nos faz perder a noção dos dias ou do que é um fim-de-semana por exemplo, é um trabalho necessário com vista a tentar divulgar o que se faz no estrangeiro pela nossa língua portuguesa e inúmeras actividades relacionadas, sejam elas de carácter pedagógico, académico ou cultural.
É uma tentativa de acabar com um certo manto de invisibilidade, de trazer cá para fora o esforço de Leitores, Professores, alunos, agentes culturais e das mais diversas pessoas envolvidas. Porque vale a pena e porque isto é para vós, não para o umbigo.
Sendo assim, neste começo de Primavera chuvoso, vamos estar na cidade de Szeged, na Hungria, a acompanhar o Dia Português e respectivas actividades.
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