A surpresa não será muita se disser que Budapeste é uma cidade propícia a inspirar-nos. A arquitectura presente na maior parte dos edifícios, o ritmo alucinado, a disposição das ruas, as pessoas, há uma sensação de descoberta a pedir-nos um explorar pleno destas sensações que não tem sido possível até ao momento. Afinal de contas ainda agora chegámos.
Mesmo assim, quando o tempo nos permite, os olhos ficam deliciados e o corpo resiste ao frio para capturar pequenos filmes imaginários. A primeira fotografia deste post parece saída do cinema, há algo nela que nos parece transportar para dentro de uma tela. É daqueles casos que ficamos orgulhosos do resultado final e como tal poderão encontrar já no meu portefólio uma versão um pouco maior da mesma.
No que toca à área da fotografia (e não só), acho que é uma cidade propícia a overdoses e os poucos dias e resultados até ao momento apontam nesse sentido. Tanto dá para registos mais cinemáticos como para outros mais bucólicos ou para o que me der na cabeça. Digamos que isto para quem navega nas marés do inconstante é uma bênção.
Mesmo assim, quando o tempo nos permite, os olhos ficam deliciados e o corpo resiste ao frio para capturar pequenos filmes imaginários. A primeira fotografia deste post parece saída do cinema, há algo nela que nos parece transportar para dentro de uma tela. É daqueles casos que ficamos orgulhosos do resultado final e como tal poderão encontrar já no meu portefólio uma versão um pouco maior da mesma.
No que toca à área da fotografia (e não só), acho que é uma cidade propícia a overdoses e os poucos dias e resultados até ao momento apontam nesse sentido. Tanto dá para registos mais cinemáticos como para outros mais bucólicos ou para o que me der na cabeça. Digamos que isto para quem navega nas marés do inconstante é uma bênção.
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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