As fábulas do caos que nos embrutece os dias

«Há conspirações à espreita nos carris dos eléctricos. Escondem-se nos rostos afáveis que mastigam um pedaço de pão pela manhã, circulares, nos olhos que nos cegam de tão claros que são. Um fulminar concêntrico, de ângulos largos, com dons de abertura e tonalidade.»

Nuno Almeida
Textos Soltos

2012