Nesta passada quinta-feira, como já é hábito na última de cada mês, o Café Saudade, em Sintra, encheu-se para receber uma nova tertúlia e leitura orientada pelo professor Vítor Pena Viçoso. Desta vez a eleição passou pela poesia de Alexandre O´Neill e, novamente, uma energia maravilhosa contaminou a sala.
A lotação estava mais que esgotada, o que não deixou de ser uma boa surpresa. Leu-se poemas vários, escutámos as palavras da alma e cantou-se poesia de uma maneira que nos fez arrepiar todos os pelinhos do corpo. Apesar de tentado, ainda não foi desta que voltei às lides da leitura, hábito que abandonei com os anos. Estava demasiado deliciado com o que se passava, com as outras vozes e com o ambiente.
Tal como aconteceu anteriormente, decidi tornar-me um pouco invisível e dedicar-me à captura de momentos em forma de fotografia. Desta vez optei por outra técnica, impulsionado em parte pelo uso de equipamento diferente e por andar em fases de testes do mesmo. A ideia passou pela construção de uma narrativa e por tentar passar, em forma de imagens, o ambiente especial que ali se viveu, as emoções, os momentos bonitos, as alturas de introspecção, as alegrias e sorrisos de escutar a poesia de Alexandre O´Neill e tudo o que se foi vivendo ali.
O preto e branco mantém-se, assim como o acentuar contrastado de algumas características faciais. Em parte é uma abordagem algo teatral, uma tentativa de capturar algumas essências e detalhes curiosos no meio de tanta luminosidade positiva e de um longo caminho que ainda tenho pela frente a nível técnico. Espero que gostem e podem ver o resto das fotografias aqui.
Estas tertúlias no Café Saudade terão uma pausa em Agosto, para retornarem um pouco mais tarde, mais concretamente no final de Setembro.
A lotação estava mais que esgotada, o que não deixou de ser uma boa surpresa. Leu-se poemas vários, escutámos as palavras da alma e cantou-se poesia de uma maneira que nos fez arrepiar todos os pelinhos do corpo. Apesar de tentado, ainda não foi desta que voltei às lides da leitura, hábito que abandonei com os anos. Estava demasiado deliciado com o que se passava, com as outras vozes e com o ambiente.
Tal como aconteceu anteriormente, decidi tornar-me um pouco invisível e dedicar-me à captura de momentos em forma de fotografia. Desta vez optei por outra técnica, impulsionado em parte pelo uso de equipamento diferente e por andar em fases de testes do mesmo. A ideia passou pela construção de uma narrativa e por tentar passar, em forma de imagens, o ambiente especial que ali se viveu, as emoções, os momentos bonitos, as alturas de introspecção, as alegrias e sorrisos de escutar a poesia de Alexandre O´Neill e tudo o que se foi vivendo ali.
O preto e branco mantém-se, assim como o acentuar contrastado de algumas características faciais. Em parte é uma abordagem algo teatral, uma tentativa de capturar algumas essências e detalhes curiosos no meio de tanta luminosidade positiva e de um longo caminho que ainda tenho pela frente a nível técnico. Espero que gostem e podem ver o resto das fotografias aqui.
Estas tertúlias no Café Saudade terão uma pausa em Agosto, para retornarem um pouco mais tarde, mais concretamente no final de Setembro.
ConversionConversion EmoticonEmoticon