«Nada é assim tão simples, ou linear, dizem-nos, num desejo de continuarem a banhar-nos em complicações, cada gesto assinado em papéis de inutilidade por receio de cortarmos um membro longe da operacionalidade há muito.
Mas a questão é que é simples, prático, imediato, não tolerante a comodismos, quando os caminhos não nos levam a lado nenhum, quando almejamos a grandiosidade do desprezo e da indiferença, de realidades imperscrutáveis a conta-gotas, quando dizermos que gostamos de alguém, de alguma coisa, é tão simples como isso e agir em conformidade.
Esquece as palavras vãs, os silêncios que nada nos trazem, as imagens de apoio a demagogias, se tiveres de partir um braço, parte, sabes tão bem quanto eu as possibilidades, como tudo se define nas acções.»
Nuno Almeida
O Livro Dos Cisnes Negros
2011
Mas a questão é que é simples, prático, imediato, não tolerante a comodismos, quando os caminhos não nos levam a lado nenhum, quando almejamos a grandiosidade do desprezo e da indiferença, de realidades imperscrutáveis a conta-gotas, quando dizermos que gostamos de alguém, de alguma coisa, é tão simples como isso e agir em conformidade.
Esquece as palavras vãs, os silêncios que nada nos trazem, as imagens de apoio a demagogias, se tiveres de partir um braço, parte, sabes tão bem quanto eu as possibilidades, como tudo se define nas acções.»
Nuno Almeida
O Livro Dos Cisnes Negros
2011
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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