«Não existe uma razão concreta para a incumbência delegada nas folhas ao final do dia, as gotas de humidade, planas nos seus desígnios, não enganam e escorrem pelas vertigens dos espelhos, os semblantes, escondidos nas superfícies de pórfiro, só conseguem imitações baratas, de cordas enroladas em pescoços finos e marcados até à exaustão por deslumbres de tristeza.»
Nuno Almeida
Textos Soltos
2011
Nuno Almeida
Textos Soltos
2011
a beleza dos dias
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Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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