Silêncios. Alguns são confortáveis, parte de nós, um nós. Outros são propícios ao rompimento de elos e outros são-nos indiferentes ou simplesmente necessários. A pele, o coração, as cores, algumas palavras aparecem aqui várias vezes e não por terem sido uma escolha ao acaso, há um assumir de histórias que fazem parte do passado e outras que são parte deste agora, de fasquias, cada vez mais elevadas, que são agora também outras. Umas são verdadeiras, outras nem tanto, a relatividade disto tudo assenta sempre na nossa perspectiva pessoal.
A luminosidade, clara, cristalina, limpa, é assim diferente e necessária, para continuarmos a seguir em frente, para quando chegar a hora de falarmos de cabines telefónicas e raparigas com casacos de cabedal e braços cobertos com pulseiras.
A luminosidade, clara, cristalina, limpa, é assim diferente e necessária, para continuarmos a seguir em frente, para quando chegar a hora de falarmos de cabines telefónicas e raparigas com casacos de cabedal e braços cobertos com pulseiras.
#77 Ecos de Gravidade
Guardar [MP3, ZIP] Duração [57:00] Data: 23-08-2010
Textos (Nuno 'Azelpds' Almeida):
Ecos de Gravidade
As Noites e a Cidade
Contos de Eternidade
Ecos do Passado
O Olhar
Constatação II
Tranquilidade Em Fuga
Até Quando?
Particularidades
Refúgios - Coração|Aberto - Sim
Música:
Juno Reactor - Solaris
Blonde Redhead - Black Guitar
Maur Due & Lichter - Cry Alpha Beta Gamma
Popskarr - Tonight
Bogdan - Phase Transition
Tears Run Rings - Reunion
Kings Light Infantry - Home
Blackbird Blackbird - Pure (Coolrunnings Mix)
Burzinski - Using Mirrors
Universe - I
Crocodile - Mental Home
2 comentar
Click here for comentara ausencia da palavra só comunica quando presente entre momentos de expressão ... e aí elas fazem-nos reflectir e sustentar os sentimentos
Replycontinua perfeita esta sintonia
;)
:)
Replyobrigado, também gostei bastante deste resultado. :)
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