2. Airspace
3. Off
4. Machines Live Like Ordinary People
5. Man on Fire
6. The Ghost Bird
7. Admiral Red
8. Slow
9. The Birds and the Antennas
10. Thorns
11. Cold Blood
Aproximamo-nos do final do ano e as surpresas continuam a surgir, o que torna o processo das habituais escolhas do que elegemos para cada ano mais difícil a cada novo disco que escutamos. Em verdade, no caso dos BirdPen já existia um muito bom pressentimento perante o que pude ouvir anteriormente no myspace da banda, com esta a ser uma aposta contínua que tenho vindo a fazer por aqui.
Esta banda inglesa, que partilha alguns membros com outro dos meus projectos de culto, nomeadamente os Archive, recomenda-se vivamente para os amantes de sonoridades pop/rock alternativas. Construções de melodias belas e pouco convencionais, ambiências algo negras, o que se ouve na música, voz e letras, leva-nos a sentir sensações e emoções que nem sempre poderão ser agradáveis. Ao menos é música que provoca algo no nosso interior.
Este disco começa com uma das suas músicas mais acessíveis, mas vale essencialmente pelo seu todo, criando uma atmosfera que nos absorve a pouco e pouco. É perfeitamente normal que a cada dia surja uma nova faixa favorita consoante vamos escutando o álbum repetidamente. Além da primeira, ‘Thorns’, ‘Slow’, ‘Machines Live Like Ordinary People’, ‘Airspace’ ou final do disco em crescendo lento com ‘Cold Blood’ por exemplo, são capazes de captar desde logo as atenções, mas com o tempo acabamos realmente por destacar o álbum todo.
Dono de uma beleza negra, este é um disco essencial, ainda mais nestes dias que se têm revelado tão cinzentos como chuvosos.
Esta banda inglesa, que partilha alguns membros com outro dos meus projectos de culto, nomeadamente os Archive, recomenda-se vivamente para os amantes de sonoridades pop/rock alternativas. Construções de melodias belas e pouco convencionais, ambiências algo negras, o que se ouve na música, voz e letras, leva-nos a sentir sensações e emoções que nem sempre poderão ser agradáveis. Ao menos é música que provoca algo no nosso interior.
Este disco começa com uma das suas músicas mais acessíveis, mas vale essencialmente pelo seu todo, criando uma atmosfera que nos absorve a pouco e pouco. É perfeitamente normal que a cada dia surja uma nova faixa favorita consoante vamos escutando o álbum repetidamente. Além da primeira, ‘Thorns’, ‘Slow’, ‘Machines Live Like Ordinary People’, ‘Airspace’ ou final do disco em crescendo lento com ‘Cold Blood’ por exemplo, são capazes de captar desde logo as atenções, mas com o tempo acabamos realmente por destacar o álbum todo.
Dono de uma beleza negra, este é um disco essencial, ainda mais nestes dias que se têm revelado tão cinzentos como chuvosos.
Site oficial: http://www.birdpen.com/
Facebook: https://www.facebook.com/birdpen
Soundcloud: https://soundcloud.com/birdpen
Músicas a destacar: Breaking Precedent, Airspace, Off, Machines Live Like Ordinary People, Man on Fire, The Ghost Bird, Slow
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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