"Montanhas, tempestades, vilas e cidades,
Facas, cortes, pedaços e abraços,
Tudo é igual quando me parto em estilhaços,
E me deixo ir para dentro de mim."
Nuno Almeida, Textos Soltos, 2008
Facas, cortes, pedaços e abraços,
Tudo é igual quando me parto em estilhaços,
E me deixo ir para dentro de mim."
Nuno Almeida, Textos Soltos, 2008
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
4 comentar
Click here for comentarHmm, sinto um pouco isso. Onde quer que esteja, dexo-me ir para dentro de mim.
ReplyPor acaso comprei ontem 'Estilhaços' do Adolfo e tenho açi para ir ler. :P
Nome curioso, e não sabia que ele tinha esse livro sequer. :) *blushes*
ReplyEste texto decidi nem mete-lo por agora no mesmo conjunto dos outros, porque sinto que tem qualquer coisa de transição, quem sabe das tais fases e mudanças.
Por muito que tente evitá-lo por vezes, acaba sempre por acontecer isso, ir para dentro de mim e ficar muito tempo em certos mundos.
E porquê que te partes em estilhaços? Não respondas! Eu sei porquê!
ReplyÉ porque não tens uma carapaça como eu, de plástico, que por mais que caia ao chão.. não se parte! (e aqui está o meu lado de Leão!)
:D
Quanto à parte de te deixares ir para dentro de ti.. não te esqueças é que depois tens que sair novamente.. ;)
**
Heheh ya, se bem que por vezes não apetece nada. :p
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