1. Lovesleep2. Tastes Like Honey
3. Sugar Your Mind
4. Mensurral
5. Peekaboo
6. Lacuna
7. Oceans And Blue Skies
8. Follow Me Down
9. Halo
10. Cherry Stars Collide
11. Head In A Cave
Recordação inevitável esta já que o disco tem andado em rotação constante por estes lados nos últimos tempos.
Uma das bandas ‘perdidas’ dos anos 90, os Swallow pertencem ao catálogo da editora de culto 4AD e lançaram este único álbum na carreira, juntamente com um de remixs do mesmo. Donos de uma sonoridade pop/rock etérea, pode-se dizer que lembram algumas bandas como os Cocteau Twins, Cranes, Medicine ou os primórdios dos Curve por exemplo, entre outras. A qualidade elevada e consistência deste disco é de nota, assemelhando-se a uma jornada que tem um princípio, meio e fim, mesmo que o todo soe algo familiar e derivativo já que existiam na altura muitas bandas com uma abordagem semelhante.
Sendo assim, nada como revisitarmos este disco 16 anos depois e tentar apreciá-lo com outros olhos. Como o vinho, nota-se que certas coisas vão ficando melhores com a idade.
Tudo começa de maneira excelente com a faixa instrumental ‘Lovesleep’, que cola depois à seguinte que nos introduz pela primeira vez à voz de Louise Trehy, com o ritmo a fazer-nos viajar para outros tempos. É um dos vários momentos bonitos do disco e onde um dos pontos altos chega imediatamente a seguir com a muito mexida e dançável ‘Sugar Your Mind’. A partir daqui a beleza continua omnipresente no disco, com este a acalmar aos poucos à medida que chega ao meio da tal jornada, com a combinação brutal das faixas 5, 6 e 7, com esta última, ‘Oceans And Blue Skies’, a ser a minha predilecta de todo o disco, capaz de fazer sonhar o mortal mais incauto. Posto isto ‘Follow Me Down’ é outro dos grandes temas do álbum e um dos que mais facilmente entra no ouvido, com o todo a culminar no último tema, altamente depressivo e melancólico, mas que encaixa que nem uma luva na atmosfera geral.
Não sei muito bem onde fui parar de cada vez que meti este disco a tocar, mas acho que é um sítio bom, que nos permite sonhar, convidando à descoberta dos seus segredos.
Vídeo: Oceans And Blue Skies --> VER
Vídeo: Follow Me Down --> VER
Uma das bandas ‘perdidas’ dos anos 90, os Swallow pertencem ao catálogo da editora de culto 4AD e lançaram este único álbum na carreira, juntamente com um de remixs do mesmo. Donos de uma sonoridade pop/rock etérea, pode-se dizer que lembram algumas bandas como os Cocteau Twins, Cranes, Medicine ou os primórdios dos Curve por exemplo, entre outras. A qualidade elevada e consistência deste disco é de nota, assemelhando-se a uma jornada que tem um princípio, meio e fim, mesmo que o todo soe algo familiar e derivativo já que existiam na altura muitas bandas com uma abordagem semelhante.
Sendo assim, nada como revisitarmos este disco 16 anos depois e tentar apreciá-lo com outros olhos. Como o vinho, nota-se que certas coisas vão ficando melhores com a idade.
Tudo começa de maneira excelente com a faixa instrumental ‘Lovesleep’, que cola depois à seguinte que nos introduz pela primeira vez à voz de Louise Trehy, com o ritmo a fazer-nos viajar para outros tempos. É um dos vários momentos bonitos do disco e onde um dos pontos altos chega imediatamente a seguir com a muito mexida e dançável ‘Sugar Your Mind’. A partir daqui a beleza continua omnipresente no disco, com este a acalmar aos poucos à medida que chega ao meio da tal jornada, com a combinação brutal das faixas 5, 6 e 7, com esta última, ‘Oceans And Blue Skies’, a ser a minha predilecta de todo o disco, capaz de fazer sonhar o mortal mais incauto. Posto isto ‘Follow Me Down’ é outro dos grandes temas do álbum e um dos que mais facilmente entra no ouvido, com o todo a culminar no último tema, altamente depressivo e melancólico, mas que encaixa que nem uma luva na atmosfera geral.
Não sei muito bem onde fui parar de cada vez que meti este disco a tocar, mas acho que é um sítio bom, que nos permite sonhar, convidando à descoberta dos seus segredos.
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Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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