Hoje vai acontecer mais uma sessão de música no dub, como tem sido norma há uns bons meses quando decidimos tentar fazer com que um dia da semana fosse algo diferente por lá, local onde acabei por estar presente todos os fds também este mês, numa onda de empatia de fazer-se coisas na boa.
O trabalho que se tem feito no dub tem que se lhe diga, e já tinha acontecido no Bar do Bairro num regime mais limitado, onde começando por cada noite não ser igual, tenta-se que as mesmas tenham algo, em que a variedade musical e manter-se um certo ritmo e ambiência tomam prioridade em relação a apostar-se apenas em singles, lugares comuns ou caminhos mais fáceis, apesar de existirem sempre faixas que servem de isco para o resto. Não se pense com isso que isto são sessões na onda de meter musiquinha para os amigos ou para o umbigo, muito pelo contrário, porque isso não é definitivamente a onda. A ideia é, e sempre foi, tentar atingir o maior número de pessoas diferentes possível, numa abordagem que tenta ser acessível, tal como é da praxe em grande parte dos projectos presentes neste site. A subversão, onde ouvir as coisas, o quê, e o tipo de abordagem, continua a ser muito do cerne e aposta no que me toca.
Como tal, o investimento a nível sonoro é frequente, chegando ao ponto de se poder comprar uns 10 álbuns num dia como aconteceu este mês antes de uma das sessões no dub, fora a questão que a Internet é evil e está-se sempre a descobrir coisas novas, a par de outras que só passado algum tempo é que as consigo arranjar originais. Além de gostar não estou com paciência para aturar as tangas das fiscalizações e caça às multas basicamente. Claro que isto vai além do simples ter-se dinheiro para investir, passando é mais pela investigação, pela procura onde existem determinados discos, quais os que decido apostar, meter nas malas e por aí adiante, se podem acrescentar algo ou não às sessões de música em relação ao resto. Por estes lados não me contento em dizer apenas que conheço projecto ou banda x, deixando isso para os círculos de amigos ou para blogs only. Nope, se sentir que tem algo faço tudo para arranjar o mais depressa possível e tentar passar depois, mesmo que isso não aconteça em todas as sessões claro, visto que deixo-me sempre ir pelo momento e é impossível uma pessoa lembrar-se na hora de todas as coisas que leva nas malas.
Com o tempo, tal como já tinha acontecido no Bar do Bairro, algumas bandas e músicas começaram a ter lugar de destaque e de culto para algumas pessoas no dub, começando a haver pedidos das mesmas, muitas delas algo surpreendentes. Um desses casos é a faixa Beautiful Friend dos Cranes, que na altura passei porque estava a pensar em amigas e amigos meus na noite, mas que causou impacto no dub a outras pessoas. O resultado foi Cranes, banda muito de culto que raramente se houve, tornar-se presença regular sempre que essas pessoas lá aparecem. Calla, Chameleons, Kosheen, Union of Knives, Jay-Jay Johanson (faixa On The Radio em particular) ou, recentemente, Lindstrom, são outros exemplos de cultos que se foram criando sem se pensar nisso, apenas porque em altura x, olha, vamos meter isto. A piada disto tudo, além de ser sempre bom agradarmos e causarmos bons momentos às pessoas, é pensarmos um pouco nos sítios onde certas coisas têm acontecido, e com o quê também. Locais onde o tipo de pessoas é variado, gostos idem, e postura muito na boa, sem elitismos de nenhuma espécie ou concentrados em círculos, como tal, mais uma vez tem-se conseguido concretizar no dub a ideia base que não precisamos de ir a sítios conotados com géneros de música x para ouvirmos a mesma, porque isso é limitar em todos os aspectos até onde isto tudo pode ir. E é redutor para as bandas e música no fundo. Neste campo tenho de agradecer mais uma vez aos donos no dub pela aposta contínua, e às pessoas que têm marcado presença nas noites, pois sem elas nada disto faria sentido. :)
Com este mês de Julho a terminar, estamos a chegar a Agosto, e com ele duas noites agendadas que têm tudo para poder ser algo de especial, quer estejam lá 5 ou 50 pessoas. Isto passa muito porque estarei em regime de “full power” nas mesmas após trezentas mil encomendas e compras que já chegaram, assim como pela minha postura normal de boa disposição e de que as noites são sempre feitas para “vós”.
O regresso ao Bar do Bairro, após um mês concentrado no dub por motivos além dos que tenho falado aqui mas que ficarão para outra altura, é já para este Sábado e podem ir-se preparando para uma “daquelas noites” quase de certeza, apesar da overdose sonora causar-me volta e meia alguns receios do que me pode dar na cabeça na altura, visto que as possibilidades são muitas e sempre imprevisíveis. A noite calhar em pleno festival Sudoeste e períodos de férias poderá causar a afluência de menos pessoas na noite, mas isso não deverá mudar em nada a atitude de tentar fazer algo positivo na mesma, como já se tinha visto numa certa noite feita de surpresa no Tocsin. Mistura de géneros, do passado com o presente, será um dos motes desta noite como já é norma.
Uns dias depois há uma nova sessão agendada para o Tocsin Club, combinada mais uma vez de surpresa após uma paragem na Jukebox, mas desta vez com mais tempo de antecedência lol. Ainda não falámos bem da ideia para esta noite, mas deverá ser em regime mais “normal” do projecto Cellophane, invés da anterior totalmente hardcore centrada em sonoridades electrónicas devido ao motivo de festa Chemical Brothers e evento Dance Station heheh.
Mais uma vez estou a encarar esta noite como um desafio de tentarmos fazer algo diferente em relação ao habitual da casa, e se isto for para continuar após mais esta noite, algo me diz que poderemos ter aqui outro “trabalho” a tentar ser construído noutro local, em que há um desejo mútuo das casas/donos e minha do “bora tentar fazer uma cena diferente, dar algo às pessoas”. :)
Na outra noite lá houve uma espécie de sensação de termos tomado conta do sítio quase, especialmente após ter aparecido mais pessoal do Cacém, donos do dub inclusive, com o ambiente criado no Tocsin a ter sido muito peculiar e divertido. Espero sinceramente que o mesmo se repita, porque é sempre bom, tanto para a casa como para quem mete som claro, mas neste caso especialmente para a casa e para a tal ideia de tentar-se criar alguns ambientes diferentes na mesma.
Mais logo, e se encontrar as folhas onde apontei as músicas...lol, ver se meto aqui no site o que se passou a nível sonoro na passada Sexta e Sábado no dub. Até lá pode ser que a gente se veja mais logo, e com o tempo ver se aparecem por aqui os flyers de algumas das noites em causa neste post.
O trabalho que se tem feito no dub tem que se lhe diga, e já tinha acontecido no Bar do Bairro num regime mais limitado, onde começando por cada noite não ser igual, tenta-se que as mesmas tenham algo, em que a variedade musical e manter-se um certo ritmo e ambiência tomam prioridade em relação a apostar-se apenas em singles, lugares comuns ou caminhos mais fáceis, apesar de existirem sempre faixas que servem de isco para o resto. Não se pense com isso que isto são sessões na onda de meter musiquinha para os amigos ou para o umbigo, muito pelo contrário, porque isso não é definitivamente a onda. A ideia é, e sempre foi, tentar atingir o maior número de pessoas diferentes possível, numa abordagem que tenta ser acessível, tal como é da praxe em grande parte dos projectos presentes neste site. A subversão, onde ouvir as coisas, o quê, e o tipo de abordagem, continua a ser muito do cerne e aposta no que me toca.
Como tal, o investimento a nível sonoro é frequente, chegando ao ponto de se poder comprar uns 10 álbuns num dia como aconteceu este mês antes de uma das sessões no dub, fora a questão que a Internet é evil e está-se sempre a descobrir coisas novas, a par de outras que só passado algum tempo é que as consigo arranjar originais. Além de gostar não estou com paciência para aturar as tangas das fiscalizações e caça às multas basicamente. Claro que isto vai além do simples ter-se dinheiro para investir, passando é mais pela investigação, pela procura onde existem determinados discos, quais os que decido apostar, meter nas malas e por aí adiante, se podem acrescentar algo ou não às sessões de música em relação ao resto. Por estes lados não me contento em dizer apenas que conheço projecto ou banda x, deixando isso para os círculos de amigos ou para blogs only. Nope, se sentir que tem algo faço tudo para arranjar o mais depressa possível e tentar passar depois, mesmo que isso não aconteça em todas as sessões claro, visto que deixo-me sempre ir pelo momento e é impossível uma pessoa lembrar-se na hora de todas as coisas que leva nas malas.
Com o tempo, tal como já tinha acontecido no Bar do Bairro, algumas bandas e músicas começaram a ter lugar de destaque e de culto para algumas pessoas no dub, começando a haver pedidos das mesmas, muitas delas algo surpreendentes. Um desses casos é a faixa Beautiful Friend dos Cranes, que na altura passei porque estava a pensar em amigas e amigos meus na noite, mas que causou impacto no dub a outras pessoas. O resultado foi Cranes, banda muito de culto que raramente se houve, tornar-se presença regular sempre que essas pessoas lá aparecem. Calla, Chameleons, Kosheen, Union of Knives, Jay-Jay Johanson (faixa On The Radio em particular) ou, recentemente, Lindstrom, são outros exemplos de cultos que se foram criando sem se pensar nisso, apenas porque em altura x, olha, vamos meter isto. A piada disto tudo, além de ser sempre bom agradarmos e causarmos bons momentos às pessoas, é pensarmos um pouco nos sítios onde certas coisas têm acontecido, e com o quê também. Locais onde o tipo de pessoas é variado, gostos idem, e postura muito na boa, sem elitismos de nenhuma espécie ou concentrados em círculos, como tal, mais uma vez tem-se conseguido concretizar no dub a ideia base que não precisamos de ir a sítios conotados com géneros de música x para ouvirmos a mesma, porque isso é limitar em todos os aspectos até onde isto tudo pode ir. E é redutor para as bandas e música no fundo. Neste campo tenho de agradecer mais uma vez aos donos no dub pela aposta contínua, e às pessoas que têm marcado presença nas noites, pois sem elas nada disto faria sentido. :)
Com este mês de Julho a terminar, estamos a chegar a Agosto, e com ele duas noites agendadas que têm tudo para poder ser algo de especial, quer estejam lá 5 ou 50 pessoas. Isto passa muito porque estarei em regime de “full power” nas mesmas após trezentas mil encomendas e compras que já chegaram, assim como pela minha postura normal de boa disposição e de que as noites são sempre feitas para “vós”.
O regresso ao Bar do Bairro, após um mês concentrado no dub por motivos além dos que tenho falado aqui mas que ficarão para outra altura, é já para este Sábado e podem ir-se preparando para uma “daquelas noites” quase de certeza, apesar da overdose sonora causar-me volta e meia alguns receios do que me pode dar na cabeça na altura, visto que as possibilidades são muitas e sempre imprevisíveis. A noite calhar em pleno festival Sudoeste e períodos de férias poderá causar a afluência de menos pessoas na noite, mas isso não deverá mudar em nada a atitude de tentar fazer algo positivo na mesma, como já se tinha visto numa certa noite feita de surpresa no Tocsin. Mistura de géneros, do passado com o presente, será um dos motes desta noite como já é norma.
Uns dias depois há uma nova sessão agendada para o Tocsin Club, combinada mais uma vez de surpresa após uma paragem na Jukebox, mas desta vez com mais tempo de antecedência lol. Ainda não falámos bem da ideia para esta noite, mas deverá ser em regime mais “normal” do projecto Cellophane, invés da anterior totalmente hardcore centrada em sonoridades electrónicas devido ao motivo de festa Chemical Brothers e evento Dance Station heheh.
Mais uma vez estou a encarar esta noite como um desafio de tentarmos fazer algo diferente em relação ao habitual da casa, e se isto for para continuar após mais esta noite, algo me diz que poderemos ter aqui outro “trabalho” a tentar ser construído noutro local, em que há um desejo mútuo das casas/donos e minha do “bora tentar fazer uma cena diferente, dar algo às pessoas”. :)
Na outra noite lá houve uma espécie de sensação de termos tomado conta do sítio quase, especialmente após ter aparecido mais pessoal do Cacém, donos do dub inclusive, com o ambiente criado no Tocsin a ter sido muito peculiar e divertido. Espero sinceramente que o mesmo se repita, porque é sempre bom, tanto para a casa como para quem mete som claro, mas neste caso especialmente para a casa e para a tal ideia de tentar-se criar alguns ambientes diferentes na mesma.
Mais logo, e se encontrar as folhas onde apontei as músicas...lol, ver se meto aqui no site o que se passou a nível sonoro na passada Sexta e Sábado no dub. Até lá pode ser que a gente se veja mais logo, e com o tempo ver se aparecem por aqui os flyers de algumas das noites em causa neste post.
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