Este fim-de-semana que se aproxima rapidamente vai ter mais duas sessões de música a cargo do projecto Cellophane, depois da habitual que ocorreu nesta última Terça. Em relação a esta última, já tinha dado para notar na Terça anterior a presença de algumas coisas que já não metia há algum tempo (All About Eve, Miranda Sex Garden, Mercury Rev, etc), misturadas com outras mais recentes adquiridas à pouco tempo, como tal a sessão do passado dia 22 de Maio no dub mostrou uma continuação deste factor, visto que nos últimos dias ocorreram algumas mudanças algo radicais nas malas de CDs que levo para estas sessões, apesar de isso não ser totalmente visível depois para quem lá está, tendo em conta que mantenho sempre a minha onda habitual, onde cada vez mais o termo relativo “minha” faz deveras sentido.
Esta de dia 22, não sei se pelo facto de continuar doente ou por outras razões, foi engraçada, com um começo altamente ritmado que mais parecia uma sessão de fim-de-semana do que uma Terça, quase como que uma raiva interior se tivesse apossado de mim por continuar doente, como tal Scratch Massive (playlist mais abaixo) logo a abrir, numa faixa que me vicia constantemente apesar de eles terem outras mais a abrir e acessíveis, seguido do electro funk dos Superthriller e de Tomboy deu bem o mote da noite, ou não...
Quem já teve em sessões efectuadas por mim ou pelo projecto Renegades of Noize, sabe já mais ou menos bem que são raras as sessões que são lineares ou previsíveis, derivado das pancadas das pessoas em questão, que deixam-se ir constantemente pelo momento. É precisamente por isso que temos a passagem (aparentemente estranha e bizarra se olharmos apenas para a playlist sem estarmos lá) de Haujobb para os I Like Trains. Tendo em conta que a faixa de Haujobb já era uma electrónica mais calma em relação às faixas anteriores e que a mesma tem cerca de 1 minuto meio ambiental de transição, tudo fez sentido para sentir o sinal que estaria aqui uma das mudanças sonoras (e de ambiente também) da noite. E zás, dito e feito, tendo sido giro quando me pediram para passar uma certa faixa de Cranes (Beautiful Friend), que já é a segunda vez que o fazem desde que a meti no dub há umas semanas atrás, na noite que considerei um regresso às sessões mais positivas após umas menos boas. Posto isso houve desde as questões normais do que é que estava a dar (The Orb por exemplo), a reacções como “já não ouço faixa x há imenso tempo, tipo anos mesmo” (a de Peter Murphy).
Tenho consciência que a filosofia (variedade sonora, de ambientes, de não passarmos muito as mesmas faixas em várias sessões seguidas, e não apostarmos muito em faixas clichés mas sim em manter certo ritmo) de muitos dos projectos deste site não é fácil de digerir em relação a muitos hábitos instituídos por quem frequenta as casas onde fazemos sessões, ou por quem as dirige, mas com perseverança vai-se lá, sendo notório que os resultados positivos andam a aparecer, em parte por um tentar melhorar as coisas da nossa parte, assim como pela nossa atitude sempre bem disposta.
Avançando novamente para o fim-de-semana que se avizinha, amanha vai ser a noite da performance integrada no FATAL 2007 no Bar do Bairro em Lisboa (ver este post para mais infos), seguida de uma sessão de música a meu cargo a partir da 1h (mais coisa menos coisa em princípio). Não faço ideia o que irá acontecer nesta noite, nem sei muito bem a performance que irá ocorrer, mas em relação à música podem contar com um ataque sónico desde início quase de certeza, especialmente começando à hora que está prevista heheh.
O dia seguinte, Sábado, verá o meu regresso à loja de discos CARBONO de Lisboa, numa matinee a ocorrer entre as 15h e 19h, que se prevê muito bem disposta como já é da praxe. Eu acho sempre muito engraçadas este tipo de sessões porque, neste caso, temos o tentar criar-se um ambiente à loja, em conjunto com muitas das coisas que passo irem ao encontro do que a mesma tem à venda, como tal junta-se o útil ao agradável. Se há alguém que ainda não percebeu que nós aqui fazemos isto por gosto primeiro que tudo, esta é uma boa altura para perceberem isso heheh.
Se tudo correr bem a gente ve-se numa destas sessões, esperando-se que desta vez eu tenha voz ao menos, para vos cumprimentar como deve ser, visto que no fds anterior nem conseguia falar. :p
Esta de dia 22, não sei se pelo facto de continuar doente ou por outras razões, foi engraçada, com um começo altamente ritmado que mais parecia uma sessão de fim-de-semana do que uma Terça, quase como que uma raiva interior se tivesse apossado de mim por continuar doente, como tal Scratch Massive (playlist mais abaixo) logo a abrir, numa faixa que me vicia constantemente apesar de eles terem outras mais a abrir e acessíveis, seguido do electro funk dos Superthriller e de Tomboy deu bem o mote da noite, ou não...
Quem já teve em sessões efectuadas por mim ou pelo projecto Renegades of Noize, sabe já mais ou menos bem que são raras as sessões que são lineares ou previsíveis, derivado das pancadas das pessoas em questão, que deixam-se ir constantemente pelo momento. É precisamente por isso que temos a passagem (aparentemente estranha e bizarra se olharmos apenas para a playlist sem estarmos lá) de Haujobb para os I Like Trains. Tendo em conta que a faixa de Haujobb já era uma electrónica mais calma em relação às faixas anteriores e que a mesma tem cerca de 1 minuto meio ambiental de transição, tudo fez sentido para sentir o sinal que estaria aqui uma das mudanças sonoras (e de ambiente também) da noite. E zás, dito e feito, tendo sido giro quando me pediram para passar uma certa faixa de Cranes (Beautiful Friend), que já é a segunda vez que o fazem desde que a meti no dub há umas semanas atrás, na noite que considerei um regresso às sessões mais positivas após umas menos boas. Posto isso houve desde as questões normais do que é que estava a dar (The Orb por exemplo), a reacções como “já não ouço faixa x há imenso tempo, tipo anos mesmo” (a de Peter Murphy).
Tenho consciência que a filosofia (variedade sonora, de ambientes, de não passarmos muito as mesmas faixas em várias sessões seguidas, e não apostarmos muito em faixas clichés mas sim em manter certo ritmo) de muitos dos projectos deste site não é fácil de digerir em relação a muitos hábitos instituídos por quem frequenta as casas onde fazemos sessões, ou por quem as dirige, mas com perseverança vai-se lá, sendo notório que os resultados positivos andam a aparecer, em parte por um tentar melhorar as coisas da nossa parte, assim como pela nossa atitude sempre bem disposta.
Avançando novamente para o fim-de-semana que se avizinha, amanha vai ser a noite da performance integrada no FATAL 2007 no Bar do Bairro em Lisboa (ver este post para mais infos), seguida de uma sessão de música a meu cargo a partir da 1h (mais coisa menos coisa em princípio). Não faço ideia o que irá acontecer nesta noite, nem sei muito bem a performance que irá ocorrer, mas em relação à música podem contar com um ataque sónico desde início quase de certeza, especialmente começando à hora que está prevista heheh.
O dia seguinte, Sábado, verá o meu regresso à loja de discos CARBONO de Lisboa, numa matinee a ocorrer entre as 15h e 19h, que se prevê muito bem disposta como já é da praxe. Eu acho sempre muito engraçadas este tipo de sessões porque, neste caso, temos o tentar criar-se um ambiente à loja, em conjunto com muitas das coisas que passo irem ao encontro do que a mesma tem à venda, como tal junta-se o útil ao agradável. Se há alguém que ainda não percebeu que nós aqui fazemos isto por gosto primeiro que tudo, esta é uma boa altura para perceberem isso heheh.
Se tudo correr bem a gente ve-se numa destas sessões, esperando-se que desta vez eu tenha voz ao menos, para vos cumprimentar como deve ser, visto que no fds anterior nem conseguia falar. :p
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