Uma das preocupações, quando decidi enveredar por este caminho, era a de que a campanha teria de terminar antes do final de Maio devido ao período do Verão, altura em que muitas pessoas vão embora de férias. O começo era também importante e queria evitar que se iniciasse na Páscoa por razões semelhantes. Ironia do destino, entre a luta com o espaço de caracteres permitido pelo site onde a campanha ficaria alojada e a autorização da mesma para ficar online, só recebi luz verde em horário tardio na véspera do feriado de 6ª feira santa. Decidi aguardar e partilhar a iniciativa na internet apenas no dia seguinte, um pouco antes da hora de almoço.
Foi precisamente durante um almoço em família nessa 6ª feira de 2016 que, para surpresa minha, verifiquei que já tinha recebido vários apoios para o projecto. O resto, é história digamos.
E agora, chegados a 2017, neste mesmo período, o que dizer e o que pensar destes livros?
Projecto pessoal, que mistura o conceito de edição de autor com uma abordagem muito próxima do público/leitores e com um resultado que não fica a dever a edições de outra envergadura e profissionais, foi fruto de muito trabalho e de uma micro gestão quase doentia, em que o controlo de qualidade existiu desde o início até ao fim, com os livros já na gráfica e em contacto directo com os técnicos. Foi um projecto que me esgotou, a tal ponto que nem consegui escrever ou produzir o que fosse durante meses. E durante este processo todo, há que referir novamente a ajuda e o apoio da Patrícia, que foram fundamentais e muito além da revisão dos textos.
A primeira versão de “Histórias em Cellophane” conheceu a luz do dia em Novembro de 2015. Com menos páginas e textos, mas já com a vertente gráfica muito próxima do resultado final, foi o início deste caminho e recebeu os primeiros elogios num jantar com amigos. Tendo em conta que os livros, após o sucesso da campanha, foram editados perto do final de Maio de 2016, dá para ter uma ideia do tempo que foi necessário para concluir isto tudo. Olhando para o resultado, o sorriso continua a manter-se, tanto pelo produto final como pelo enorme apoio que angariou.
Já com as recompensas extra devido ao sucesso considerável da campanha, este projecto englobou:
E há que salientar, novamente, que esta iniciativa nunca teve uma única apresentação ao vivo, assim como a opção de não disponibilizar os livros para venda nos locais habituais. Rebeldia? Nem por isso, apenas outra vertente desta loucura de tentar ajudar a pensarmos em alternativas aos ditames do mercado e do mundo.
E agora? Que futuro?
Continuarei a divulgar estes livros porque me orgulho deles, mas também porque ainda restam exemplares. Há uma ideia peculiar para um novo vídeo, outra que envolve leituras, como também é quase certo que estes livros embarquem numa aventura até ao Brasil este ano. Mais notícias sobre isto brevemente.
Gradualmente, o que vai tomando também forma é o novo livro em curso que já referi neste blogue ocasionalmente. Diferente dos anteriores, é propício a desgastes mentais de outro tipo. Mas se o conteúdo, por agora, é o foco e o mais importante, tudo o resto vai ganhando contornos na minha cabeça e é motivo de ponderação. O título do livro, a capa e a banda sonora já estão definidos, mas a forma de o editar ainda não. Como autor, sinto que o caminho percorrido nos livros anteriores, em contacto directo com o público/leitores, é o mais apelativo, lógico e correcto, cada vez mais, apesar dos riscos inerentes. Os contornos de como chegaremos a isso para este livro é que ainda são uma incógnita, mas tudo a seu tempo.
Agradeço aqui, uma vez mais, a tod@s os que me apoiaram e continuam a fazê-lo porque sem vós isto não seria possível. Nestes dias, ainda mais, vocês estão aqui comigo, bem pertinho do peito. :)
Mais informações sobre estes livros nesta ligação. As encomendas fazem-se através do método habitual, via e-mail: azelpds@gmail.com, ou, se preferirem, através de mensagem no Facebook, formulário de contacto no portefólio, ou por outras redes que frequentem e que eu esteja por lá. Para quem ainda não o fez é aproveitar enquanto ainda existem exemplares disponíveis porque não haverá 2ª edição ou algo que se pareça.
Foi precisamente durante um almoço em família nessa 6ª feira de 2016 que, para surpresa minha, verifiquei que já tinha recebido vários apoios para o projecto. O resto, é história digamos.
E agora, chegados a 2017, neste mesmo período, o que dizer e o que pensar destes livros?
Projecto pessoal, que mistura o conceito de edição de autor com uma abordagem muito próxima do público/leitores e com um resultado que não fica a dever a edições de outra envergadura e profissionais, foi fruto de muito trabalho e de uma micro gestão quase doentia, em que o controlo de qualidade existiu desde o início até ao fim, com os livros já na gráfica e em contacto directo com os técnicos. Foi um projecto que me esgotou, a tal ponto que nem consegui escrever ou produzir o que fosse durante meses. E durante este processo todo, há que referir novamente a ajuda e o apoio da Patrícia, que foram fundamentais e muito além da revisão dos textos.
A primeira versão de “Histórias em Cellophane” conheceu a luz do dia em Novembro de 2015. Com menos páginas e textos, mas já com a vertente gráfica muito próxima do resultado final, foi o início deste caminho e recebeu os primeiros elogios num jantar com amigos. Tendo em conta que os livros, após o sucesso da campanha, foram editados perto do final de Maio de 2016, dá para ter uma ideia do tempo que foi necessário para concluir isto tudo. Olhando para o resultado, o sorriso continua a manter-se, tanto pelo produto final como pelo enorme apoio que angariou.
Rebeldia? Nem por isso, apenas outra vertente desta loucura de tentar ajudar a pensarmos em alternativas aos ditames do mercado e do mundo.
Já com as recompensas extra devido ao sucesso considerável da campanha, este projecto englobou:
- Dois livros de 24 páginas cada, com 16 textos inéditos x2, 16 fotografias e ilustrações (ed. limitada 100 exemplares x2).
- Dois marcadores
- Diversos postais
- Uma impressão fotográfica 15x20
- Dois podcasts inéditos que perfazem 2h30m de música
E há que salientar, novamente, que esta iniciativa nunca teve uma única apresentação ao vivo, assim como a opção de não disponibilizar os livros para venda nos locais habituais. Rebeldia? Nem por isso, apenas outra vertente desta loucura de tentar ajudar a pensarmos em alternativas aos ditames do mercado e do mundo.
E agora? Que futuro?
Continuarei a divulgar estes livros porque me orgulho deles, mas também porque ainda restam exemplares. Há uma ideia peculiar para um novo vídeo, outra que envolve leituras, como também é quase certo que estes livros embarquem numa aventura até ao Brasil este ano. Mais notícias sobre isto brevemente.
Gradualmente, o que vai tomando também forma é o novo livro em curso que já referi neste blogue ocasionalmente. Diferente dos anteriores, é propício a desgastes mentais de outro tipo. Mas se o conteúdo, por agora, é o foco e o mais importante, tudo o resto vai ganhando contornos na minha cabeça e é motivo de ponderação. O título do livro, a capa e a banda sonora já estão definidos, mas a forma de o editar ainda não. Como autor, sinto que o caminho percorrido nos livros anteriores, em contacto directo com o público/leitores, é o mais apelativo, lógico e correcto, cada vez mais, apesar dos riscos inerentes. Os contornos de como chegaremos a isso para este livro é que ainda são uma incógnita, mas tudo a seu tempo.
Agradeço aqui, uma vez mais, a tod@s os que me apoiaram e continuam a fazê-lo porque sem vós isto não seria possível. Nestes dias, ainda mais, vocês estão aqui comigo, bem pertinho do peito. :)
Mais informações sobre estes livros nesta ligação. As encomendas fazem-se através do método habitual, via e-mail: azelpds@gmail.com, ou, se preferirem, através de mensagem no Facebook, formulário de contacto no portefólio, ou por outras redes que frequentem e que eu esteja por lá. Para quem ainda não o fez é aproveitar enquanto ainda existem exemplares disponíveis porque não haverá 2ª edição ou algo que se pareça.
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
ConversionConversion EmoticonEmoticon