O óbvio. Esta é uma exposição a não perder. Com passagem por diversos países e cidades, este conjunto de 245 fotografias a preto e branco captadas ao longo de oito anos pelo fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado está patente até ao dia 2 de Agosto na Cordoaria Nacional, em Lisboa. Até aqui muitos de nós já sabemos.
E se é verdade que já tivemos oportunidade de a ver anunciada em várias cidades por onde passámos, ou de a exposição em Lisboa ter inaugurado no início de Abril deste ano, certo é que só agora a conseguimos visitar. Períodos de férias limitados não permitem o tempo necessário para absorver certas coisas, ou orçamento, e em Portugal os dias tardavam em dar-nos uma pausa.
Naquele instante, em que nos encantamos com o que adorna as paredes, tudo é secundário. A imersão é total, sorrimos com aquelas imagens, com as descrições sobre os animais, as tribos e grupos de humanos que residem em lugares inóspitos, com a beleza das paisagens. Queremos entrar imediatamente para dentro de um avião. Isto é todo um mundo e planeta que grande parte de nós nunca irá conseguir ter um contacto mais próximo do que este. E é isso e permitir-nos entrar de forma maravilhosa num universo paralelo ao que vivemos que torna a experiência obrigatória. Somos como que puxados para dentro das fotografias. Mas para isso é preciso que deixemos os relógios parar, os telemóveis escondidos, ideias pré-concebidas do que é arte/ fotografia e a pressa de nada lá fora. E a um dia da semana, a meio da tarde, tantos meses depois, era curioso (e saudável) ver tantas pessoas a visitar a exposição, absorvidas pelo momento e, contrário do que é costume, não vi uma única fotografia sequer a ser tirada por exemplo.
De notar, também, para os mais curiosos, uma pequena secção na exposição focada no projecto Instituto Terra, que se dedica, entre outras coisas, à reflorestação e recuperação de áreas degradadas no Brasil.
A entrada custa 5€, o que não é muito para o que oferece, e existem descontos de vários géneros, como poderão verificar numa visita ao site oficial da exposição que deixo mais abaixo. Para quem não teve ainda a oportunidade de o fazer, aqui fica a dica.
E se é verdade que já tivemos oportunidade de a ver anunciada em várias cidades por onde passámos, ou de a exposição em Lisboa ter inaugurado no início de Abril deste ano, certo é que só agora a conseguimos visitar. Períodos de férias limitados não permitem o tempo necessário para absorver certas coisas, ou orçamento, e em Portugal os dias tardavam em dar-nos uma pausa.
Naquele instante, em que nos encantamos com o que adorna as paredes, tudo é secundário. A imersão é total, sorrimos com aquelas imagens, com as descrições sobre os animais, as tribos e grupos de humanos que residem em lugares inóspitos, com a beleza das paisagens.Um dos melhores argumentos que esta exposição tem, além da excelente qualidade das fotografias, é servir como portal para uma espécie de realidade alternativa, para uma visão positiva e pura do planeta que parece estar em risco crescente de ser esquecida na ânsia por modernidade. Torna-se difícil encarar o que temos no exterior do edifício após o que é possível observar no interior.
Naquele instante, em que nos encantamos com o que adorna as paredes, tudo é secundário. A imersão é total, sorrimos com aquelas imagens, com as descrições sobre os animais, as tribos e grupos de humanos que residem em lugares inóspitos, com a beleza das paisagens. Queremos entrar imediatamente para dentro de um avião. Isto é todo um mundo e planeta que grande parte de nós nunca irá conseguir ter um contacto mais próximo do que este. E é isso e permitir-nos entrar de forma maravilhosa num universo paralelo ao que vivemos que torna a experiência obrigatória. Somos como que puxados para dentro das fotografias. Mas para isso é preciso que deixemos os relógios parar, os telemóveis escondidos, ideias pré-concebidas do que é arte/ fotografia e a pressa de nada lá fora. E a um dia da semana, a meio da tarde, tantos meses depois, era curioso (e saudável) ver tantas pessoas a visitar a exposição, absorvidas pelo momento e, contrário do que é costume, não vi uma única fotografia sequer a ser tirada por exemplo.
De notar, também, para os mais curiosos, uma pequena secção na exposição focada no projecto Instituto Terra, que se dedica, entre outras coisas, à reflorestação e recuperação de áreas degradadas no Brasil.
A entrada custa 5€, o que não é muito para o que oferece, e existem descontos de vários géneros, como poderão verificar numa visita ao site oficial da exposição que deixo mais abaixo. Para quem não teve ainda a oportunidade de o fazer, aqui fica a dica.
Site oficial: http://www.expogenesis.pt/
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