Realizado entre 2012 e 2013, EGON é um filme de dança contemporânea holandês que tem como ponto de partida a vida e obra do pintor austríaco Egon Schiele. Nesta interpretação singular, observamos os últimos dias deste artista ligado ao movimento expressionista, permeados de sonhos e de um estado febril que o atormentam.
Quem estiver dentro do contexto irá reconhecer alguns dos quadros de Schiele e a presença da sua mulher Edith, mas o filme consegue deslumbrar o expectador mais incauto. Explora-se o limite entre a beleza e o erotismo, a decadência e a perversão, a morte. Os movimentos de dança operam entre o gracioso e o teatral, são simbólicos, como que nos hipnotizam e fascinam. Devido ao conteúdo da obra deste artista, que explora inúmeras vezes o nu e o corpo, não se recomenda que vejam este filme no trabalho ou se forem susceptíveis de ficarem incomodados com o teor do que é representado.
Egon Schiele morreu bastante novo, com apenas 28 anos, em 31 de Outubro de 1918, vítima da gripe espanhola que dizimou mais de vinte milhões de pessoas na altura. Três dias antes, a sua mulher Edith faleceu devido às mesmas razões, grávida de seis meses. Esta tragédia é um dos momentos representados no filme, assim como o simbolismo de ficarem unidos mesmo após a morte, o que é explorado durante os créditos finais e nos remete para o facto de que o casal repousa junto, na mesma campa, no cemitério austríaco de Friedhof Ober St. Veit, em Viena.
Devido às definições de privacidade do vídeo, não era possível incorporá-lo neste artigo, ao contrário do que acontece com o trailer acima. Para o vislumbrarem na sua totalidade terão de o fazer clicando nesta ligação. São 8 minutos e 25 segundos magníficos.
Explora-se o limite entre a beleza e o erotismo, a decadência e a perversão, a morte.
Quem estiver dentro do contexto irá reconhecer alguns dos quadros de Schiele e a presença da sua mulher Edith, mas o filme consegue deslumbrar o expectador mais incauto. Explora-se o limite entre a beleza e o erotismo, a decadência e a perversão, a morte. Os movimentos de dança operam entre o gracioso e o teatral, são simbólicos, como que nos hipnotizam e fascinam. Devido ao conteúdo da obra deste artista, que explora inúmeras vezes o nu e o corpo, não se recomenda que vejam este filme no trabalho ou se forem susceptíveis de ficarem incomodados com o teor do que é representado.
Egon Schiele morreu bastante novo, com apenas 28 anos, em 31 de Outubro de 1918, vítima da gripe espanhola que dizimou mais de vinte milhões de pessoas na altura. Três dias antes, a sua mulher Edith faleceu devido às mesmas razões, grávida de seis meses. Esta tragédia é um dos momentos representados no filme, assim como o simbolismo de ficarem unidos mesmo após a morte, o que é explorado durante os créditos finais e nos remete para o facto de que o casal repousa junto, na mesma campa, no cemitério austríaco de Friedhof Ober St. Veit, em Viena.
Devido às definições de privacidade do vídeo, não era possível incorporá-lo neste artigo, ao contrário do que acontece com o trailer acima. Para o vislumbrarem na sua totalidade terão de o fazer clicando nesta ligação. São 8 minutos e 25 segundos magníficos.
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