01. An Dich
02. In Grauer Stadt
03. Der Blaue Kreis
04. Mother Earth
05. Nagila
06. Mirabell
07. Empfindung
08. Weisser Herbst
09. An Den Dichter
10. Re-Tanz
11. In Grauer Stadt II
Site oficial: http://www.endraum.net/en_index.html
02. In Grauer Stadt
03. Der Blaue Kreis
04. Mother Earth
05. Nagila
06. Mirabell
07. Empfindung
08. Weisser Herbst
09. An Den Dichter
10. Re-Tanz
11. In Grauer Stadt II
Revisitar um disco como este requer um contexto associado a memórias. Este projecto, nascido no final dos anos 80 na Alemanha e constituído pelo duo Hovi Miskovics e Roman Rütten, foi-me dado a conhecer numa matiné da discoteca Juke Box quando esta já se localizava na Rua da Fé, em Lisboa. Na altura, era já normal a partilha de conhecimentos entre mim e o Mário Rui (DJ e responsável pelo espaço) no que toca a discos e música.
Uma das razões que me impulsionava em fazer questão de estar presente antes do início de cada de sessão era a oportunidade de ouvir certas coisas impossíveis noutro momento. E numa dessas vezes o Mário decidiu deixar a tocar um álbum deste projecto. A curiosidade passou a obsessão e depois de saber o nome do que estava a dar comprei todos os discos que apareciam à venda na loja Fata Morgana, por sinal também do Mário.
A música do grupo, normalmente apelidada de darkwave, anda pelos terrenos do trip-hop e da electrónica ambiental, com as vocalizações a pautarem, em grande parte, por um registo spoken-word em alemão. A atmosfera é peculiar, muito cinemática, como se estivéssemos dentro de um filme. As capas, tão artísticas como surreais, ajudam a despertar a curiosidade para o conteúdo.
Apesar de gostar de outros álbuns dos Endraum, este é-me muito especial. O piano delicado, característica forte do projecto, os ritmos oscilantes, a voz, que aqui não tem receio em fugir para um registo canção em vários momentos, as melodias que ficam na memória, o ambiente e o equilíbrio do som orgânico com uma vertente mais experimental. É a companhia perfeita para as mais diversas ocasiões e durante uma hora somos transportados para um mundo bonito, poético, passível de nos criar as mais diferentes imagens na nossa mente.
Ultimamente tenho regressado inúmeras vezes a este disco, não só por ser especial mas também porque me acalma. É um álbum propício a fazer parar os relógios.
Uma das razões que me impulsionava em fazer questão de estar presente antes do início de cada de sessão era a oportunidade de ouvir certas coisas impossíveis noutro momento. E numa dessas vezes o Mário decidiu deixar a tocar um álbum deste projecto. A curiosidade passou a obsessão e depois de saber o nome do que estava a dar comprei todos os discos que apareciam à venda na loja Fata Morgana, por sinal também do Mário.
A música do grupo, normalmente apelidada de darkwave, anda pelos terrenos do trip-hop e da electrónica ambiental, com as vocalizações a pautarem, em grande parte, por um registo spoken-word em alemão. A atmosfera é peculiar, muito cinemática, como se estivéssemos dentro de um filme. As capas, tão artísticas como surreais, ajudam a despertar a curiosidade para o conteúdo.
Apesar de gostar de outros álbuns dos Endraum, este é-me muito especial. O piano delicado, característica forte do projecto, os ritmos oscilantes, a voz, que aqui não tem receio em fugir para um registo canção em vários momentos, as melodias que ficam na memória, o ambiente e o equilíbrio do som orgânico com uma vertente mais experimental. É a companhia perfeita para as mais diversas ocasiões e durante uma hora somos transportados para um mundo bonito, poético, passível de nos criar as mais diferentes imagens na nossa mente.
Ultimamente tenho regressado inúmeras vezes a este disco, não só por ser especial mas também porque me acalma. É um álbum propício a fazer parar os relógios.
Site oficial: http://www.endraum.net/en_index.html
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