Da autoria de Christopher Frey, esta curta-metragem deixou-me sem palavras. Cinematografia espectacular, conceito intrigante, mestria na câmara lenta e um uso exemplar da vertente sonora, com especial destaque para a música, a qual conduz uma narrativa visual onde não existe voz.
O cuidado redobrado nos planos é visível logo no início, com uma introdução maravilhosa que nos conduz até ao título. Não sabemos o que aconteceu nem o que se passa, o ambiente é tenso e ponderamos em algum acontecimento trágico relacionado com mudanças climatéricas. Observamos corpos a serem puxados para o céu, ficamos intrigados e aperta-se-nos o coração à medida que a história avança, com as imagens, com a expressão facial da protagonista e com o subir de intensidade da música. Quando chegamos ao final resta-nos apenas o silêncio perante o que acabámos de ver.
PS: Na medida do possível, aconselha-se vivamente a visualização em HD e em ecrã inteiro.
O cuidado redobrado nos planos é visível logo no início, com uma introdução maravilhosa que nos conduz até ao título. Não sabemos o que aconteceu nem o que se passa, o ambiente é tenso e ponderamos em algum acontecimento trágico relacionado com mudanças climatéricas. Observamos corpos a serem puxados para o céu, ficamos intrigados e aperta-se-nos o coração à medida que a história avança, com as imagens, com a expressão facial da protagonista e com o subir de intensidade da música. Quando chegamos ao final resta-nos apenas o silêncio perante o que acabámos de ver.
PS: Na medida do possível, aconselha-se vivamente a visualização em HD e em ecrã inteiro.
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