No passado dia 18 de Março decorreu na Faculdade de Letras da Universidade Loránd Eötvös (ELTE BTK) em Budapeste, na Hungria, uma performance musical centrada no compositor húngaro Béla Bartók e no compositor português Fernando Lopes-Graça.
Uma iniciativa do nosso Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões em Budapeste, a premissa partiu da exibição do filme 'Crónica Parisiense', da produtora portuguesa Terratreme e realizado por Luís Miguel Correia, que relata o encontro dos dois compositores em Paris quando estes se conheceram pela primeira vez.
A prestação musical ficou a cargo de Sofia Amorim, Sofia Vieira, Helena Almeida e Sandra Coutinho, alunas do Zoltán Kodály Pedagogical Institute of Music (Kecskemét). Foi um momento muito bonito, que soube a pouco e que pedia mais público, seguindo-se a projecção do filme, com ambas as vertentes a complementarem-se da melhor maneira.
A sala onde decorreu este evento não era muito grande, o que criou algumas dificuldades na hora de conseguir captar planos mais globais, mas o encanto do piano vermelho e o momento permitiram mesmo assim uma abordagem curiosa consoante seguia o impulso.
É também por isso que decidi explorar uma vertente que muito aprecio, a de planos em que só vemos partes de um corpo ou pequenos detalhes do piano por exemplo. Não sei, sinto-os sempre muito poéticos quando os consigo apanhar da melhor maneira. O tratamento das fotografias aponta também para um lado mais onírico e para a já habitual sensação de estarmos a visualizar um momento perdido no tempo, neste caso até com texturas que lembram neve e outros elementos. Quem sabe uma homenagem inconsciente a esta Páscoa branca que estamos a saborear em Budapeste.
Podem ver o conjunto destas fotografias visitando o seguinte link no meu portefólio.
Uma iniciativa do nosso Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões em Budapeste, a premissa partiu da exibição do filme 'Crónica Parisiense', da produtora portuguesa Terratreme e realizado por Luís Miguel Correia, que relata o encontro dos dois compositores em Paris quando estes se conheceram pela primeira vez.
A prestação musical ficou a cargo de Sofia Amorim, Sofia Vieira, Helena Almeida e Sandra Coutinho, alunas do Zoltán Kodály Pedagogical Institute of Music (Kecskemét). Foi um momento muito bonito, que soube a pouco e que pedia mais público, seguindo-se a projecção do filme, com ambas as vertentes a complementarem-se da melhor maneira.
A sala onde decorreu este evento não era muito grande, o que criou algumas dificuldades na hora de conseguir captar planos mais globais, mas o encanto do piano vermelho e o momento permitiram mesmo assim uma abordagem curiosa consoante seguia o impulso.
É também por isso que decidi explorar uma vertente que muito aprecio, a de planos em que só vemos partes de um corpo ou pequenos detalhes do piano por exemplo. Não sei, sinto-os sempre muito poéticos quando os consigo apanhar da melhor maneira. O tratamento das fotografias aponta também para um lado mais onírico e para a já habitual sensação de estarmos a visualizar um momento perdido no tempo, neste caso até com texturas que lembram neve e outros elementos. Quem sabe uma homenagem inconsciente a esta Páscoa branca que estamos a saborear em Budapeste.
Podem ver o conjunto destas fotografias visitando o seguinte link no meu portefólio.
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