O abstraccionismo das varandas ao final do dia

«Explicações, ramificações de palavras, pragmatismos, inquieta não saber o que nos vai cá dentro. Um novo tempo, um novo rumo, uma nova vida, imaginemos assim, escondidos nos montinhos de areia de uma praia idílica, ou encaremos o que nos corre nas veias como um pequeno demónio, negro na sua essência, mas capaz de assumir outras tonalidades com o sabor das correntes. Não interessa.»

Nuno Almeida
Textos Soltos

2011

as tormentas das manhãs submersas
Guardar [MP3, ZIP] Duração [42:10] Data: 28-05-2011

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