01. Hero
02. Until We Bleed
03. Thank You For Nothing
04. With Every Heartbeat
05. Tower Of Trellick
06. Longing For Lullabies
07. On My Own Again
08. Iris
09. 3am
10. Ain't No Stopping
11. Misery
12. History
13. The End
14. I Just Want To Make That Sad Boy Smile
02. Until We Bleed
03. Thank You For Nothing
04. With Every Heartbeat
05. Tower Of Trellick
06. Longing For Lullabies
07. On My Own Again
08. Iris
09. 3am
10. Ain't No Stopping
11. Misery
12. History
13. The End
14. I Just Want To Make That Sad Boy Smile
Oficialmente, este disco saiu o ano passado, mas aproveito para falar agora dele devido a ter sido reeditado com um alinhamento que denota algumas diferenças consideráveis em relação ao que se via na versão anterior.
Não só algumas faixas aparecem agora numa ordem diferente, com o todo a pautar por um equilíbrio muito maior, como as que considerava mais fraquinhas da versão anterior (colaboração com a Neneh Cherry é apenas um exemplo) foram postas de fora para darem lugar a temas inéditos. É como se esta fosse a versão final ou uma visão mais próxima do que o artista pretendia realmente, por muito que isto seja uma conjectura da minha parte.
O que temos aqui é um disco de cariz electrónico com uma forte carga pop, que incentiva à dança despreocupada e onde as colaborações com outros artistas oferece um resultado deveras cativante em muitos temas, como ‘Until We Bleed’ com a Lykke Li e ‘With Every Heartbeat’ com a Robyn, entre outras. Mas não só dos temas com voz vive o álbum, sendo que muitos dos instrumentais também cativam, usando só alguns samples por vezes para dar mais corpo às faixas em questão.
O primeiro tema, ‘Hero’, usado como introdução pelos Bloc Party nos seus concertos, dá logo um sinal do aliciante que pode ser todo o álbum, abrangendo vários tipos de público e funcionando nos mais diversos contextos. Quanto às faixas inéditas que aparecem nesta reedição, temos a instrumental e convidativa à introspecção ‘Iris’, a muito dançável ‘Ain't No Stopping’ que me lembra os Daft Punk, ‘Misery’, uma das minhas predilectas, com alguns influências dos anos 80 e, finalmente, a instrumental ‘The End’. Todas estas músicas, em conjunto com as outras e a colocação, agora no final do disco, de ‘I Just Want To Make That Sad Boy Smile, dão ao álbum uma sensação de coesão que não se sentia antes.
Uma última nota de obrigado mais uma vez à JahMicah por me ter encontrado este disco e edição em Inglaterra e, além do que já foi dando para ouvir por aqui, podem contar com ele nas noites que se aproximam deste fim-de-semana.
Site oficial: http://kleerup.net
Facebook: https://www.facebook.com/kleerupmusic
Youtube: https://www.youtube.com/KleerupVEVO
Não só algumas faixas aparecem agora numa ordem diferente, com o todo a pautar por um equilíbrio muito maior, como as que considerava mais fraquinhas da versão anterior (colaboração com a Neneh Cherry é apenas um exemplo) foram postas de fora para darem lugar a temas inéditos. É como se esta fosse a versão final ou uma visão mais próxima do que o artista pretendia realmente, por muito que isto seja uma conjectura da minha parte.
O que temos aqui é um disco de cariz electrónico com uma forte carga pop, que incentiva à dança despreocupada e onde as colaborações com outros artistas oferece um resultado deveras cativante em muitos temas, como ‘Until We Bleed’ com a Lykke Li e ‘With Every Heartbeat’ com a Robyn, entre outras. Mas não só dos temas com voz vive o álbum, sendo que muitos dos instrumentais também cativam, usando só alguns samples por vezes para dar mais corpo às faixas em questão.
O primeiro tema, ‘Hero’, usado como introdução pelos Bloc Party nos seus concertos, dá logo um sinal do aliciante que pode ser todo o álbum, abrangendo vários tipos de público e funcionando nos mais diversos contextos. Quanto às faixas inéditas que aparecem nesta reedição, temos a instrumental e convidativa à introspecção ‘Iris’, a muito dançável ‘Ain't No Stopping’ que me lembra os Daft Punk, ‘Misery’, uma das minhas predilectas, com alguns influências dos anos 80 e, finalmente, a instrumental ‘The End’. Todas estas músicas, em conjunto com as outras e a colocação, agora no final do disco, de ‘I Just Want To Make That Sad Boy Smile, dão ao álbum uma sensação de coesão que não se sentia antes.
Uma última nota de obrigado mais uma vez à JahMicah por me ter encontrado este disco e edição em Inglaterra e, além do que já foi dando para ouvir por aqui, podem contar com ele nas noites que se aproximam deste fim-de-semana.
Site oficial: http://kleerup.net
Facebook: https://www.facebook.com/kleerupmusic
Youtube: https://www.youtube.com/KleerupVEVO
9 comentar
Click here for comentarBem, este blog nunca está 'quieto'. :)
ReplyMais tarde passo por aqui para ouvir. :)
**
:)
ReplyVou continuando a aproveitar esta fase. Ando é a desleixar-me nos posts sobre séries e afins. Quem sabe, later. :p
sempre às ordens! :)
Replycomo vou conhecendo novos sons ... vale a pena seguir estes pequenos passos
Reply;)
JahMicah não digas isso ou ainda começam a chover resmas de encomendas ahah. :p
Replypaletadesonhos thx. :)
Pena ainda não terem respondido nada no que toca a locais a norte para se fazer algo. +_+
é verdade ... reconheço que por estas bandas os " empresarios" andam um pouco turvos de ideias ....
ReplyOu com receios de tudo e nada, se bem que neste caso, ninguém tem nada a perder. Oh well, vai-se com calma. :)
Replyvou a caminho do conhecimento. acompanho sempre.
ReplyHi e thx. Também costumo visitar o 'james dean'. :)
ReplyÉ um disco bom para o Verão, muito pop, onda descontraída. :)
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