"Bye bye long day
I need to sleep so much
Nineteen hours straight
Too much is not enough"
Na passada Quinta-Feira houve a tal sessão de música no Tocsin Club combinada de surpresa dias antes, com os resultados a serem altamente positivos. O dia começaria um pouco mais cedo, com um jantar com uma amiga minha, com direito a encontros imediatos do primeiro grau que não interessam para aqui neste momento, seguindo-se um olá e momentos descontraídos no Bar do Bairro antes de irmos para o Tocsin.
Tendo em conta as conotações meio “darks” do local, e a minha disposição onde momentos antes de ir para lá tinha comentado que fazia tenções de fazer uma noite como se estivesse no Lux ou Music Box, as coisas só poderiam tomar contornos meio singulares. E já que a ideia do dono era fazer uma noite meio diferente, centrada em novas tendências e sonoridades mais electrónicas de modo a quebrar-se certos hábitos, foi com naturalidade que esta foi uma noite meio hardcore a nível de som, com excepções pontuais para pedidos, final de noite e uma ou outra faixa dedicada a pessoas, como a de Jeff Buckley para a tal amiga que me acompanhou neste dia e experiência. A noite estar marcada para começar depois da 1h da manhã também ajudou a concentrar o “ataque sónico”, como tanto gosto de lhe chamar por vezes.
Depois das 3h da manhã ter chegado o pessoal do Cacém, com donos do dub incluídos, só ajudou a tornar a noite ainda mais positiva, com o dono do dub a juntar-se a mim na mesa para meter três faixas, numa onda de descontracção e empatia bue na boa como já é da praxe de ambos. No final, apesar do número de pessoas que lá esteve ser fraquito como já se esperava, ficou um balanço muito positivo no geral, onde houve feedback e vontade de repetir-se a experiência, sendo sempre curioso como a música e pessoas que vão a um sítio podem mudar o ambiente habitual do mesmo, como se pôde verificar nesta noite.
Dias depois, Sábado foi altura de mais uma passagem na Jukebox (dono do Tocsin é o DJ lá), que foi excelente, com destaque para a passagem de surpresa, perto do final da tarde, da minha faixa favorita dos Young Gods, nomeadamente a Moon Revolutions, em que além do significado pessoal para mim, tem a cena de ser um momento que tanto eu como o DJ sabemos que é muito “nosso” heheh. Adorei especialmente pouco depois, e já com as luzes acesas, os pedidos tipo encore de concerto das pessoas que lá foram, para se passar Pantera. 5 minutos depois as luzes apagam novamente e aos primeiros acordes da Walk instalou-se a loucura, seguindo-se uma faixa de Sepultura que acabou de vez uma tarde algo insana. Para ajudar à festa, a meio da tarde o dono do dub liga-me se não queria ir lá meter som again à noite, e dito e feito.
Sendo assim, horas mais tarde, e após mais um regresso de Lisboa para o Cacém em tempo recorde, foi altura de fazer outra sessão surpresa no dub, onde ter ficado eu e outro rapaz a tomar conta do bar devido a compromissos pessoais dos donos só ajudou a sentir-se a tal empatia e boa onda que por lá se respira de todos os lados, seja clientes, donos ou quem calhe meter som. Tendo em conta a noite de Quinta mais electrónica, esta de Sábado acabou por ter naturalmente alguns contornos diferentes, como se poderá ver mais tarde pela playlist do que se tocou. No final acabou por ser mais uma noite ultra bem disposta que acabaria perto das 5h da amanhã, após pausa depois das 4h e por pedirem para se meter um pouquito mais de som, mesmo com o risco de aparecer a polícia como tantas vezes tem acontecido lol.
Depois disto tudo, e pegando na citação inicial deste post tirada da faixa Fripp dos Catherine Wheel, que acabei por passar a dada altura, houve momentos no Sábado durante a noite que senti um certo cansaço físico considerável, o que é bastante natural tendo em conta o meu ritmo da praxe, a que se junta o facto de não conseguir dormir mais que 3/4horas por dia há mais de 10 anos..., mas..., realmente too much is not enough quando se curte ou acredita em algo.
Many thx mais a uma vez a quem esteve presente, a quem me acompanhou e tem apoiado, fora as outras pessoas, que mesmo estando distantes marcam sempre presença nestas coisas no que me toca. :)
I need to sleep so much
Nineteen hours straight
Too much is not enough"
Na passada Quinta-Feira houve a tal sessão de música no Tocsin Club combinada de surpresa dias antes, com os resultados a serem altamente positivos. O dia começaria um pouco mais cedo, com um jantar com uma amiga minha, com direito a encontros imediatos do primeiro grau que não interessam para aqui neste momento, seguindo-se um olá e momentos descontraídos no Bar do Bairro antes de irmos para o Tocsin.
Tendo em conta as conotações meio “darks” do local, e a minha disposição onde momentos antes de ir para lá tinha comentado que fazia tenções de fazer uma noite como se estivesse no Lux ou Music Box, as coisas só poderiam tomar contornos meio singulares. E já que a ideia do dono era fazer uma noite meio diferente, centrada em novas tendências e sonoridades mais electrónicas de modo a quebrar-se certos hábitos, foi com naturalidade que esta foi uma noite meio hardcore a nível de som, com excepções pontuais para pedidos, final de noite e uma ou outra faixa dedicada a pessoas, como a de Jeff Buckley para a tal amiga que me acompanhou neste dia e experiência. A noite estar marcada para começar depois da 1h da manhã também ajudou a concentrar o “ataque sónico”, como tanto gosto de lhe chamar por vezes.
Depois das 3h da manhã ter chegado o pessoal do Cacém, com donos do dub incluídos, só ajudou a tornar a noite ainda mais positiva, com o dono do dub a juntar-se a mim na mesa para meter três faixas, numa onda de descontracção e empatia bue na boa como já é da praxe de ambos. No final, apesar do número de pessoas que lá esteve ser fraquito como já se esperava, ficou um balanço muito positivo no geral, onde houve feedback e vontade de repetir-se a experiência, sendo sempre curioso como a música e pessoas que vão a um sítio podem mudar o ambiente habitual do mesmo, como se pôde verificar nesta noite.
Dias depois, Sábado foi altura de mais uma passagem na Jukebox (dono do Tocsin é o DJ lá), que foi excelente, com destaque para a passagem de surpresa, perto do final da tarde, da minha faixa favorita dos Young Gods, nomeadamente a Moon Revolutions, em que além do significado pessoal para mim, tem a cena de ser um momento que tanto eu como o DJ sabemos que é muito “nosso” heheh. Adorei especialmente pouco depois, e já com as luzes acesas, os pedidos tipo encore de concerto das pessoas que lá foram, para se passar Pantera. 5 minutos depois as luzes apagam novamente e aos primeiros acordes da Walk instalou-se a loucura, seguindo-se uma faixa de Sepultura que acabou de vez uma tarde algo insana. Para ajudar à festa, a meio da tarde o dono do dub liga-me se não queria ir lá meter som again à noite, e dito e feito.
Sendo assim, horas mais tarde, e após mais um regresso de Lisboa para o Cacém em tempo recorde, foi altura de fazer outra sessão surpresa no dub, onde ter ficado eu e outro rapaz a tomar conta do bar devido a compromissos pessoais dos donos só ajudou a sentir-se a tal empatia e boa onda que por lá se respira de todos os lados, seja clientes, donos ou quem calhe meter som. Tendo em conta a noite de Quinta mais electrónica, esta de Sábado acabou por ter naturalmente alguns contornos diferentes, como se poderá ver mais tarde pela playlist do que se tocou. No final acabou por ser mais uma noite ultra bem disposta que acabaria perto das 5h da amanhã, após pausa depois das 4h e por pedirem para se meter um pouquito mais de som, mesmo com o risco de aparecer a polícia como tantas vezes tem acontecido lol.
Depois disto tudo, e pegando na citação inicial deste post tirada da faixa Fripp dos Catherine Wheel, que acabei por passar a dada altura, houve momentos no Sábado durante a noite que senti um certo cansaço físico considerável, o que é bastante natural tendo em conta o meu ritmo da praxe, a que se junta o facto de não conseguir dormir mais que 3/4horas por dia há mais de 10 anos..., mas..., realmente too much is not enough quando se curte ou acredita em algo.
Many thx mais a uma vez a quem esteve presente, a quem me acompanhou e tem apoiado, fora as outras pessoas, que mesmo estando distantes marcam sempre presença nestas coisas no que me toca. :)
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