Passaram duas semanas desde o aniversário do Saïd que ocorreu no passado dia 13 de Abril.
Calhando numa Sexta-Feira, este evento e sessão de música do projecto Renegades of Noize seria sempre para celebrar a ocasião, com o resto a ser um bónus. Como se esperava, a noite em si foi alucinante, e só terminou depois das 5 da manhã com a chegada da polícia, e isto já depois de alguém ter entornado cerveja na mesa de som e esta ter pifado no processo lol.
Tenho pena de não ter acesso, por enquanto, às fotos desta noite, mas quem esteve lá não se arrependeu de certeza. A nível pessoal esta noite foi, em muitos aspectos, das melhores noites de música que já tive até hoje, senão a melhor mesmo. Não só pelo ambiente que se gerou, mas principalmente pela empatia e evolução de ambos a meter som em conjunto, que é notório estar a chegar a um ponto deveras curioso, continuando-se no improviso de cada um de nós meter uma faixa atrás do outro e seguirmos o momento.
A força positiva desta noite acabaria por me dar energias para a semana seguinte, que sem saber na altura, seria daquelas para esquecer e infernal.
Chegados a Segunda-Feira, o belo do ar condicionado da treta que existe em tantas empresas fez novamente das suas e meteu-me doente. Por motivos de falta de pessoal, outros razões, e porque eu teria de navegar certo barco a bom porto e cuidar das coisas, fui trabalhar na mesma, a fazer horas extra, por vezes até em casa, porque havia responsabilidades a cumprir. Até aqui tudo bem, porque no fundo em jornalismo não existem horários certos.
O que me chatiou sobremaneira foram outras coisas que se juntaram todas neste período e fizeram transbordar certo copo digamos assim. Como tal, em pleno fecho de edições, não há noticias melhores como terem vandalizado e incendiado algo relacionado com o trabalho da minha mãe, e no dia seguinte foi altura de acordarmos e vermos que uma das portas do nosso carro tinha sido metida para dentro, com mossa enorme a condizer. Hmm hmm, belo mundo este, e depois sabe sempre bem verificar pessoas que cagam pra ti e só ligam quando desejam algo ou porque simplesmente they don't care, a tal ponto que bem podemos bater a bota e nem saberiam. Até me lembrei de alguns casos que de repente ficaram surpreendidas quando aconteceu algo a certas pessoas. Pa, talvez se tivessem minimamente aí pra elas, mantido contacto e por aí adiante, não houvesse certas surpresas.
Como tal, com a excepção do meu caro amigo Cormax com quem posso sempre contar, aka Rui Pedro, foi interessante ver o culminar dos comportamentos de várias pessoas com quem eu me costumo dar. Depois admiram-se que eu costumo dizer que trato as pessoas e funciono com elas como fazem comigo. Mais interessante ainda, foi que além da força da noite do aniversário do Saïd, e do Cormax, é que a luz ao fundo deste túnel veio novamente de dois grupos de pessoas que ultimamente têm estado a fazer parte da minha vida, e que não me conhecendo tão bem nem há muito tempo, acabam por me apoiar mais que outras. Um dos grupos é claramente o pessoal do Dub, desde os donos às pessoas que frequentam a casa, e outro é um grupo ligado ao teatro muito porreiro. Isto foi a tal ponto, que nesta última Quinta-Feira recebo uma sms do Dub a perguntar se estava melhor, e se pudesse para aparecer Sexta por ser o aniversário da dona e para fazermos todos uma festa. Nesse momento foi mesmo algo tipo "ZÁS!!", e fez-me ficar com um sorriso enorme. E que festa seria essa...
Sexta-Feira dia 20 calhou então que eu e outras pessoas fóssemos ao Dub meter música e celebrar outro aniversário, desta vez da rapariga que, em conjunto com o marido, está a tomar conta do bar. Só para dar uma ideia, esta noite só acabou às 7 da manhã, já bem de dia quando sai para a rua. Às 4 da manha houve música pimba em conjunto com karaoke, onde desde Quim Barreiros a uma certa faixa com essa bela frase da "zumba na caneca", houve de tudo um pouco. A noite foi excelente, hilariante e calhou mesmo na altura certa. Engraçado também nesta noite, isto depois de uns certos stresses derivados da euforia, alccol e por aí adiante, quando alguém se vira para mim, por eu estar sempre na boa, calmo, por vezes a ouvir as pessoas e a tentar que fiquem em paz e a divertir-se, que eu deveria ser mesmo estilo paz de alma porque notava que estou sempre na onda do tá-se bem.
Oh yeah, porque no fundo a vida é muito curta, muitas cenas são efémeras, como tal, depois de certos acontecimentos, invés de dizer algo a certas pessoas como "fuck of", fico sempre na minha, na boa, e sigo o meu caminho. Cada pessoa é como é, e cada uma sente-se bem tal como é, por isso é seguirmos em frente.
E é isso que se espera, já na próxima sessão a ocorrer nesta Terça, dia 24 de Abril no Dub, antes do feriado, mais uma do projecto Renegades of Noize. Tendo em conta que o Saïd anda numa fase complicada por motivos que não interessam para aqui, ao menos que esta noite sirva para o animar. :)
Calhando numa Sexta-Feira, este evento e sessão de música do projecto Renegades of Noize seria sempre para celebrar a ocasião, com o resto a ser um bónus. Como se esperava, a noite em si foi alucinante, e só terminou depois das 5 da manhã com a chegada da polícia, e isto já depois de alguém ter entornado cerveja na mesa de som e esta ter pifado no processo lol.
Tenho pena de não ter acesso, por enquanto, às fotos desta noite, mas quem esteve lá não se arrependeu de certeza. A nível pessoal esta noite foi, em muitos aspectos, das melhores noites de música que já tive até hoje, senão a melhor mesmo. Não só pelo ambiente que se gerou, mas principalmente pela empatia e evolução de ambos a meter som em conjunto, que é notório estar a chegar a um ponto deveras curioso, continuando-se no improviso de cada um de nós meter uma faixa atrás do outro e seguirmos o momento.
A força positiva desta noite acabaria por me dar energias para a semana seguinte, que sem saber na altura, seria daquelas para esquecer e infernal.
Chegados a Segunda-Feira, o belo do ar condicionado da treta que existe em tantas empresas fez novamente das suas e meteu-me doente. Por motivos de falta de pessoal, outros razões, e porque eu teria de navegar certo barco a bom porto e cuidar das coisas, fui trabalhar na mesma, a fazer horas extra, por vezes até em casa, porque havia responsabilidades a cumprir. Até aqui tudo bem, porque no fundo em jornalismo não existem horários certos.
O que me chatiou sobremaneira foram outras coisas que se juntaram todas neste período e fizeram transbordar certo copo digamos assim. Como tal, em pleno fecho de edições, não há noticias melhores como terem vandalizado e incendiado algo relacionado com o trabalho da minha mãe, e no dia seguinte foi altura de acordarmos e vermos que uma das portas do nosso carro tinha sido metida para dentro, com mossa enorme a condizer. Hmm hmm, belo mundo este, e depois sabe sempre bem verificar pessoas que cagam pra ti e só ligam quando desejam algo ou porque simplesmente they don't care, a tal ponto que bem podemos bater a bota e nem saberiam. Até me lembrei de alguns casos que de repente ficaram surpreendidas quando aconteceu algo a certas pessoas. Pa, talvez se tivessem minimamente aí pra elas, mantido contacto e por aí adiante, não houvesse certas surpresas.
Como tal, com a excepção do meu caro amigo Cormax com quem posso sempre contar, aka Rui Pedro, foi interessante ver o culminar dos comportamentos de várias pessoas com quem eu me costumo dar. Depois admiram-se que eu costumo dizer que trato as pessoas e funciono com elas como fazem comigo. Mais interessante ainda, foi que além da força da noite do aniversário do Saïd, e do Cormax, é que a luz ao fundo deste túnel veio novamente de dois grupos de pessoas que ultimamente têm estado a fazer parte da minha vida, e que não me conhecendo tão bem nem há muito tempo, acabam por me apoiar mais que outras. Um dos grupos é claramente o pessoal do Dub, desde os donos às pessoas que frequentam a casa, e outro é um grupo ligado ao teatro muito porreiro. Isto foi a tal ponto, que nesta última Quinta-Feira recebo uma sms do Dub a perguntar se estava melhor, e se pudesse para aparecer Sexta por ser o aniversário da dona e para fazermos todos uma festa. Nesse momento foi mesmo algo tipo "ZÁS!!", e fez-me ficar com um sorriso enorme. E que festa seria essa...
Sexta-Feira dia 20 calhou então que eu e outras pessoas fóssemos ao Dub meter música e celebrar outro aniversário, desta vez da rapariga que, em conjunto com o marido, está a tomar conta do bar. Só para dar uma ideia, esta noite só acabou às 7 da manhã, já bem de dia quando sai para a rua. Às 4 da manha houve música pimba em conjunto com karaoke, onde desde Quim Barreiros a uma certa faixa com essa bela frase da "zumba na caneca", houve de tudo um pouco. A noite foi excelente, hilariante e calhou mesmo na altura certa. Engraçado também nesta noite, isto depois de uns certos stresses derivados da euforia, alccol e por aí adiante, quando alguém se vira para mim, por eu estar sempre na boa, calmo, por vezes a ouvir as pessoas e a tentar que fiquem em paz e a divertir-se, que eu deveria ser mesmo estilo paz de alma porque notava que estou sempre na onda do tá-se bem.
Oh yeah, porque no fundo a vida é muito curta, muitas cenas são efémeras, como tal, depois de certos acontecimentos, invés de dizer algo a certas pessoas como "fuck of", fico sempre na minha, na boa, e sigo o meu caminho. Cada pessoa é como é, e cada uma sente-se bem tal como é, por isso é seguirmos em frente.
E é isso que se espera, já na próxima sessão a ocorrer nesta Terça, dia 24 de Abril no Dub, antes do feriado, mais uma do projecto Renegades of Noize. Tendo em conta que o Saïd anda numa fase complicada por motivos que não interessam para aqui, ao menos que esta noite sirva para o animar. :)
ConversionConversion EmoticonEmoticon