A noite de dia 30 de Setembro marcou o regresso às noites de música em Lisboa, e Portugal já agora ahahah :p Mas também ao que para mim é um pouco o que considero de casa mãe, ou cena do género...
O Bar do Bairro é daqueles lugares que, como já referi diversas vezes, sem ir-se lá ver e sentir o ambiente umas vezes é difícil de perceber porque o acho tão fixe, e que por esse motivo, torna um prazer uma pessoa estar lá, seja a meter música ou como cliente normal. A excelente disposição das pessoas que lá trabalham como as que frequentam a casa tornam o bar num sítio invejável na minha opinião, e quem me dera que mais sítios fossem assim. É daqueles casos que adoro mesmo lá fazer noites e estou sempre disponível para isso. Curiosamente, em Praga senti várias vezes as mesmas energias positivas.
Como costume não sei muito bem como vai ser esta próxima noite, visto que limito-me sempre a ser eu próprio e a deixar-me ir com a minha mood da altura e das pessoas. Mesmo assim sinto que haverá uma evolução contínua do que aconteceu na noite de Agosto lá e na de Setembro em Praga, a par de algumas mudanças que têm havido aos poucos, umas inconscientes, e outra de encontro a certos factores. Um deles é haverem cada vez mais pessoas a meterem música numa certa linha sonora, o que é excelente, principalmente por estarem a aparecer no Bar do Bairro também :p Como tal isto incentiva um pouco as pessoas a tentarem fazer algo diferente entre si, de modo a haver diferenças nas noites, apesar de muitas delas dependerem sempre dos clientes que aparecem, e da pancada que me dá na altura no meu caso lol. A tal ponto que costumo dizer que as minhas noites não são nada do outro mundo, apenas algo esquizóides. :)
Foi precisamente nalguns desses momentos que voltei a redescobrir o prazer de voltar a ouvir certas coisas. E perante as últimas brincadeiras que tenho feito em casa, e o que aconteceu nas últimas noites, coisas como Madredeus ou faixas da banda sonora do Amelie é quase certo serem agora presenças assíduas. Claro que tudo também depende dos momentos e das casas em si.
Se na noite de Agosto no Bar do Bairro a parte com Amelie, Madredeus e Doors foi uma das que houve engraçadas nessa noite, com alguns comentários que estava inspirado e divertido, até que ponto é que isso noutro local sem ser o Bar do Bairro funcionaria? No BB a cena geral é que as pessoas, tanto da casa como clientes, são divertidas e têm um gosto muito abrangente a nível de som, ao contrário de outros locais onde a tendência é torcer-se o nariz se o som foge de alguma linha mais específica perante algumas experiências que já vislumbrei. Quem sabe isso tem a ver com o hábito que a própria casa acaba, a determinada altura, por provocar a quem lá costuma ir.
Mesmo assim as coisas hoje em dia estão diferentes de há uns anos atrás, com a palavra chave a ser fusão, algo também presente em muitas bandas de música. É bastante normal termos mistura de electro com indie, rock, etc numa mesma banda hoje em dia, e as mentalidades do público notam-se estarem também diferentes e viradas para essa mistura de sonoridades. Em Praga isso foi notório, mas em Portugal também se vê bastante. Tanto se dança e curte numa fase mais rock, como se abana o corpo a seguir numa sequência mais electrónica, seja que banda for. Há uns anos se passasse algo como Haujobb, por exemplo, haveriam olhares de lado porque é uma banda filiada na escola x bla bla bla. Hoje em dia é das cenas regulares nas noites que faço, e em Praga chegaram a vir dizer-me que o som estava fixe, e era nice estar-se em entrar numa fase house na noite. eh? Óbvio que a minha noção de house é bem diferente do som de Haujobb por exemplo, mas a reacção foi no mínimo curiosa. Por um lado dá uma ideia ainda maior que certas bandas estavam um pouco à frente no seu tempo, por outro diz-me novamente a tal ideia que as mentalidades actualmente estão diferentes. As catalogações e inserir música em determinado género faz cada vez menos sentido, especialmente na hora de uma pessoa se divertir. A música “x” é fixe e acabou, cada vez mais é essa a sensação que tenho, e que vai de encontro à minha própria postura claro.
Para terminar, e como sempre, estou uma mistura de tar em pulgas com nervoso como antes de qualquer noite. Acredito que vá correr bem como costume a nível de diversão, porque continuo numa mood altamente positiva a nível pessoal, mas de resto tudo é sempre uma mistura de incógnita e ansiedade. Nunca sei o que me vai dar para passar na altura e não sei a reacção das pessoas basicamente heheh. E prontos, também porque não me considero DJ ou wtv, nem nada de especial, apesar de gostar de fazer estas coisas. :)
O Bar do Bairro é daqueles lugares que, como já referi diversas vezes, sem ir-se lá ver e sentir o ambiente umas vezes é difícil de perceber porque o acho tão fixe, e que por esse motivo, torna um prazer uma pessoa estar lá, seja a meter música ou como cliente normal. A excelente disposição das pessoas que lá trabalham como as que frequentam a casa tornam o bar num sítio invejável na minha opinião, e quem me dera que mais sítios fossem assim. É daqueles casos que adoro mesmo lá fazer noites e estou sempre disponível para isso. Curiosamente, em Praga senti várias vezes as mesmas energias positivas.
Como costume não sei muito bem como vai ser esta próxima noite, visto que limito-me sempre a ser eu próprio e a deixar-me ir com a minha mood da altura e das pessoas. Mesmo assim sinto que haverá uma evolução contínua do que aconteceu na noite de Agosto lá e na de Setembro em Praga, a par de algumas mudanças que têm havido aos poucos, umas inconscientes, e outra de encontro a certos factores. Um deles é haverem cada vez mais pessoas a meterem música numa certa linha sonora, o que é excelente, principalmente por estarem a aparecer no Bar do Bairro também :p Como tal isto incentiva um pouco as pessoas a tentarem fazer algo diferente entre si, de modo a haver diferenças nas noites, apesar de muitas delas dependerem sempre dos clientes que aparecem, e da pancada que me dá na altura no meu caso lol. A tal ponto que costumo dizer que as minhas noites não são nada do outro mundo, apenas algo esquizóides. :)
Foi precisamente nalguns desses momentos que voltei a redescobrir o prazer de voltar a ouvir certas coisas. E perante as últimas brincadeiras que tenho feito em casa, e o que aconteceu nas últimas noites, coisas como Madredeus ou faixas da banda sonora do Amelie é quase certo serem agora presenças assíduas. Claro que tudo também depende dos momentos e das casas em si.
Se na noite de Agosto no Bar do Bairro a parte com Amelie, Madredeus e Doors foi uma das que houve engraçadas nessa noite, com alguns comentários que estava inspirado e divertido, até que ponto é que isso noutro local sem ser o Bar do Bairro funcionaria? No BB a cena geral é que as pessoas, tanto da casa como clientes, são divertidas e têm um gosto muito abrangente a nível de som, ao contrário de outros locais onde a tendência é torcer-se o nariz se o som foge de alguma linha mais específica perante algumas experiências que já vislumbrei. Quem sabe isso tem a ver com o hábito que a própria casa acaba, a determinada altura, por provocar a quem lá costuma ir.
Mesmo assim as coisas hoje em dia estão diferentes de há uns anos atrás, com a palavra chave a ser fusão, algo também presente em muitas bandas de música. É bastante normal termos mistura de electro com indie, rock, etc numa mesma banda hoje em dia, e as mentalidades do público notam-se estarem também diferentes e viradas para essa mistura de sonoridades. Em Praga isso foi notório, mas em Portugal também se vê bastante. Tanto se dança e curte numa fase mais rock, como se abana o corpo a seguir numa sequência mais electrónica, seja que banda for. Há uns anos se passasse algo como Haujobb, por exemplo, haveriam olhares de lado porque é uma banda filiada na escola x bla bla bla. Hoje em dia é das cenas regulares nas noites que faço, e em Praga chegaram a vir dizer-me que o som estava fixe, e era nice estar-se em entrar numa fase house na noite. eh? Óbvio que a minha noção de house é bem diferente do som de Haujobb por exemplo, mas a reacção foi no mínimo curiosa. Por um lado dá uma ideia ainda maior que certas bandas estavam um pouco à frente no seu tempo, por outro diz-me novamente a tal ideia que as mentalidades actualmente estão diferentes. As catalogações e inserir música em determinado género faz cada vez menos sentido, especialmente na hora de uma pessoa se divertir. A música “x” é fixe e acabou, cada vez mais é essa a sensação que tenho, e que vai de encontro à minha própria postura claro.
Para terminar, e como sempre, estou uma mistura de tar em pulgas com nervoso como antes de qualquer noite. Acredito que vá correr bem como costume a nível de diversão, porque continuo numa mood altamente positiva a nível pessoal, mas de resto tudo é sempre uma mistura de incógnita e ansiedade. Nunca sei o que me vai dar para passar na altura e não sei a reacção das pessoas basicamente heheh. E prontos, também porque não me considero DJ ou wtv, nem nada de especial, apesar de gostar de fazer estas coisas. :)
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