Nope, isto não é bem mais um daqueles típicos tópicos de ano novo vida nova, apesar de ter alguma relação com esse facto, mas antes derivado maioritariamente de outros factores. Um deles foi outra visita a Sintra, esse paraíso em certos aspectos, assim como fotos desse momento e outras tiradas no Cabo da Roca, que me fizeram pensar novamente numa certa frase que iniciou há uns anitos o regresso do projecto Cellophane e o meu voltar mais activo ao hobby de meter música...
Regressando então um pouco ao passado, é possível ver ainda num certo slideshow o flyer da altura em que a frase “A Importância das Coisas” tomava destaque. Na altura também falei um pouco sobre o assunto, ainda no site antigo e em inglês. Basicamente derivado da importância que muitas vezes damos a coisas fúteis, discussões inúteis no trabalho, no dia a dia e derivados, o flyer dessa noite, continuando nesse regresso ao passado (e nas revelações eventualmente curiosas who knows), tinha outro aspecto oculto daqueles que é normal ser pensado pelas pessoas que o fizeram na altura, naquele caso eu.
As duas figuras do cartaz não apareciam apenas por terem a sua piada e a imagem em si ter um contraste “interessante” de cores, tal como em outros factores muitas vezes ocultos que estão por detrás de outros flyers já realizados. No caso deste a ideia era dar a imagem do casal que na altura ia fazer a famigerada noite de música, em que a figura feminina representava quem ia meter som comigo, assim como esconder-se por detrás da masculina porque muitas vezes eu assumia um papel quase paternal de protecção da mesma, ao mesmo tempo que uma certa escuridão/darkness envolve a figura masculina, o que para quem me conhece pessoalmente deve perceber bem o porquê do imaginário criado neste flyer lol.
Fazendo forward para momentos mais actuais, ao olhar para estas belas fotos, paisagens e parte do motivo passado de onde vinha certa frase, surgiu-me uma espécie de upgrade deste pensamento. Em que aliado à futilidade de certas coisas com que as pessoas se chateiam, atitudes que considero da tanga, sem razão de ser e que não trazem nada de produtivo e positivo, temos depois a insignificância ainda maior das mesmas perante imagens como algumas que vemos aqui, onde até simples folhas mortas no chão fazem uma pessoa viajar para lugares algures mais positivos do que o previsto.
Seguindo isto tudo, temos um começo de outro ano então, e a minha aposta contínua no meu tal caminho muito pessoal em que acredito, como tal não sei se isto vai ser um ano de mundança ou wtv, mas talvez algo de mais contínuo, desde que eu continue a tentar fazer as minhas coisitas e a mexer-me. Nalgumas áreas tenho fé que isso aconteça, noutras também, mas requerendo um esforço mais suplementar. E olhando para muitas destas visões por aqui, por vezes penso noutro tipo de insignificâncias e algumas dúvidas. Mas mesmo que uma pessoa nunca consiga atingir as belezas aqui retratadas, sinceramente, desde que sinta que fiz algo neste mundo já me chega, seja para outras pessoas ou para mim próprio.
Mas que sentimentais que estamos i guess.:)
Regressando então um pouco ao passado, é possível ver ainda num certo slideshow o flyer da altura em que a frase “A Importância das Coisas” tomava destaque. Na altura também falei um pouco sobre o assunto, ainda no site antigo e em inglês. Basicamente derivado da importância que muitas vezes damos a coisas fúteis, discussões inúteis no trabalho, no dia a dia e derivados, o flyer dessa noite, continuando nesse regresso ao passado (e nas revelações eventualmente curiosas who knows), tinha outro aspecto oculto daqueles que é normal ser pensado pelas pessoas que o fizeram na altura, naquele caso eu.
As duas figuras do cartaz não apareciam apenas por terem a sua piada e a imagem em si ter um contraste “interessante” de cores, tal como em outros factores muitas vezes ocultos que estão por detrás de outros flyers já realizados. No caso deste a ideia era dar a imagem do casal que na altura ia fazer a famigerada noite de música, em que a figura feminina representava quem ia meter som comigo, assim como esconder-se por detrás da masculina porque muitas vezes eu assumia um papel quase paternal de protecção da mesma, ao mesmo tempo que uma certa escuridão/darkness envolve a figura masculina, o que para quem me conhece pessoalmente deve perceber bem o porquê do imaginário criado neste flyer lol.
Fazendo forward para momentos mais actuais, ao olhar para estas belas fotos, paisagens e parte do motivo passado de onde vinha certa frase, surgiu-me uma espécie de upgrade deste pensamento. Em que aliado à futilidade de certas coisas com que as pessoas se chateiam, atitudes que considero da tanga, sem razão de ser e que não trazem nada de produtivo e positivo, temos depois a insignificância ainda maior das mesmas perante imagens como algumas que vemos aqui, onde até simples folhas mortas no chão fazem uma pessoa viajar para lugares algures mais positivos do que o previsto.
Seguindo isto tudo, temos um começo de outro ano então, e a minha aposta contínua no meu tal caminho muito pessoal em que acredito, como tal não sei se isto vai ser um ano de mundança ou wtv, mas talvez algo de mais contínuo, desde que eu continue a tentar fazer as minhas coisitas e a mexer-me. Nalgumas áreas tenho fé que isso aconteça, noutras também, mas requerendo um esforço mais suplementar. E olhando para muitas destas visões por aqui, por vezes penso noutro tipo de insignificâncias e algumas dúvidas. Mas mesmo que uma pessoa nunca consiga atingir as belezas aqui retratadas, sinceramente, desde que sinta que fiz algo neste mundo já me chega, seja para outras pessoas ou para mim próprio.
Mas que sentimentais que estamos i guess.:)
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