Ontem ocorreu mais uma das tais Terças-Feiras e podemos dizer que foi novamente uma noite engraçada, mas notório que nestas sessões entro numa onda diferente do que tem acontecido em fins de semana ou vésperas de feriados, seja no Dub, Bar do Bairro ou wtv...
Esta questão não tem sido totalmente deliberada, mas acho que conscientemente houve um esforço nesse sentido para criar uma identidade própria para estas noites, mesmo que todas elas se mantenham sob o nome do projecto Cellophane. A de ontem seguiu essa tendência, mas após a de Sábado realmente sinto que temos aqui qualquer coisa e é bastante engraçado fazer-se dois tipos de ambientes diferentes, fora notar que vou estando mais habituado a mexer com as mesas, o que possibilita aos poucos e poucos certas experiências em cada noite, com esta última a não fugir à regra, e com destaque para a parte final muito dada a ondas extremamente psicadélicas.
O início com Cranes deu o mote, e fui logo surpreendido com uma pessoa a perguntar-me se o que estava a dar era essa banda, visto que é raro encontrar em locais pessoas que conheçam certos sons e bandas. Coincidência engraçada que no caso de Cranes isso aconteceu também exactamente num certo local, Bar do Bairro claro está. Podemos dizer que estas noites são mais “alternativas” e centradas em pop, rock, indie um pouco de electrónica e derivados, com uma clara tendência para explorar-se ambientes mais calmos, intercalados com rasgos mais sónicos. Em alguns aspectos, a minha filosofia de tentar sempre que cada noite seja diferente e que haja algo meio especial nas noites como forma de agradecimento a quem aparece, ainda mais a um dia de semana, ganha um peso ainda maior nestas sessões.
Por agora as Terças-Feiras no Dub são para continuar e mais uma vez obrigado a quem lá esteve. :)
Esta questão não tem sido totalmente deliberada, mas acho que conscientemente houve um esforço nesse sentido para criar uma identidade própria para estas noites, mesmo que todas elas se mantenham sob o nome do projecto Cellophane. A de ontem seguiu essa tendência, mas após a de Sábado realmente sinto que temos aqui qualquer coisa e é bastante engraçado fazer-se dois tipos de ambientes diferentes, fora notar que vou estando mais habituado a mexer com as mesas, o que possibilita aos poucos e poucos certas experiências em cada noite, com esta última a não fugir à regra, e com destaque para a parte final muito dada a ondas extremamente psicadélicas.
O início com Cranes deu o mote, e fui logo surpreendido com uma pessoa a perguntar-me se o que estava a dar era essa banda, visto que é raro encontrar em locais pessoas que conheçam certos sons e bandas. Coincidência engraçada que no caso de Cranes isso aconteceu também exactamente num certo local, Bar do Bairro claro está. Podemos dizer que estas noites são mais “alternativas” e centradas em pop, rock, indie um pouco de electrónica e derivados, com uma clara tendência para explorar-se ambientes mais calmos, intercalados com rasgos mais sónicos. Em alguns aspectos, a minha filosofia de tentar sempre que cada noite seja diferente e que haja algo meio especial nas noites como forma de agradecimento a quem aparece, ainda mais a um dia de semana, ganha um peso ainda maior nestas sessões.
Por agora as Terças-Feiras no Dub são para continuar e mais uma vez obrigado a quem lá esteve. :)
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