Horas, semanas, meses. A construção de um site é um processo pouco linear e moroso, com muitas nuances, testes de códigos, ideias e compatibilidades, em particular quando temos de gerir isso com outros trabalhos diferentes de naturezas tão distintas como reportagens fotográficas, cartazes, vídeos, apoios logísticos e o que mais calhar. Numa semana trabalha-se com um programa, na outra o processo já envolve outros meios e corremos o risco de nos esquecer do anterior. Pessoa dos sete ofícios, Técnico Multimédia, trabalhar na sombra e fazer acreditar que o resultado final vai valer a pena à medida que se constrói uma identidade pessoal.
Construído aos poucos, em segredo, o novo site do Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões em Budapeste partiu da premissa de ser dinâmico e apelativo, um meio-termo entre o conteúdo e a vertente estética. Tem claramente o meu toque, mas explora uma outra luz e tonalidades assentes no fundo branco e nos gradientes vermelhos. Era uma ideia que sempre me passou pela cabeça.
Os pormenores são muitos ao longo do site e não foi fácil conjugar as inúmeras personalizações e códigos. A animação das imagens de fundo em cada página por exemplo, foi um dos últimos detalhes a ser conseguido e implicou resolver conflitos técnicos chatos, daqueles em que perdemos horas e que não interessam a ninguém. Foi feito com muito gosto este site sem dúvida. Cada desafio uma pequena ponte para o destino final.
Como já é norma para quem trabalha na construção de sites, tudo corre bem até testarmos as coisas num browser como o Internet Explorer. Por muito que achemos estranho, ainda há uma larga fatia da população mundial que o usa. Felizmente o site funciona actualmente quase a 100% no IE também, mas algumas funcionalidades e pormenores como as descrições que se podem ler em imagens de destaques quando passamos o rato, não. Aconselha-se vivamente o uso do Chrome, mas Firefox, Opera e Safari também funcionam bem.
Em muitos aspectos, um site como este pode servir de montra para as possíveis vantagens de contratar um Técnico Multimédia que tenha bons conhecimentos de várias áreas. Além da construção de todo o site em si, todo o conteúdo que já lá está foi colocado por mim à mão, grande parte dos artigos de eventos fui eu que os escrevi e adaptados ao contexto, as imagens sou eu que as trato, os updates idem, etc etc. Sinceramente, é dar em doido muitas vezes mas as vantagens são óbvias. Não é preciso uma equipa de várias pessoas, tudo é tratado no momento consoante as necessidades. É uma adaptação aos tempos modernos e, aliado ao gosto pessoal por várias áreas criativas, foi uma das razões que me levaram a seguir Multimédia depois do Jornalismo. É o passo lógico.
Agradeço desde já todo o feedback positivo e maravilhoso que temos recebido. Tem sido recompensador nesta altura em que temos a cabeça em água derivado da falta de tempo para dormir sequer e depois de trabalhos hercúleos e tão solitários como estes. Como o ritmo continua alucinado, neste momento já estamos em pleno Festival do Primeiro Romance 2013 em Budapeste, nas preparações finais da nossa exposição de fotografia em Coimbra e com uma quantidade enorme de trabalho em curso que ainda não viu a luz do dia. Mas sabe bem partilhar isto convosco. :)
Construído aos poucos, em segredo, o novo site do Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões em Budapeste partiu da premissa de ser dinâmico e apelativo, um meio-termo entre o conteúdo e a vertente estética. Tem claramente o meu toque, mas explora uma outra luz e tonalidades assentes no fundo branco e nos gradientes vermelhos. Era uma ideia que sempre me passou pela cabeça.
Os pormenores são muitos ao longo do site e não foi fácil conjugar as inúmeras personalizações e códigos. A animação das imagens de fundo em cada página por exemplo, foi um dos últimos detalhes a ser conseguido e implicou resolver conflitos técnicos chatos, daqueles em que perdemos horas e que não interessam a ninguém. Foi feito com muito gosto este site sem dúvida. Cada desafio uma pequena ponte para o destino final.
Como já é norma para quem trabalha na construção de sites, tudo corre bem até testarmos as coisas num browser como o Internet Explorer. Por muito que achemos estranho, ainda há uma larga fatia da população mundial que o usa. Felizmente o site funciona actualmente quase a 100% no IE também, mas algumas funcionalidades e pormenores como as descrições que se podem ler em imagens de destaques quando passamos o rato, não. Aconselha-se vivamente o uso do Chrome, mas Firefox, Opera e Safari também funcionam bem.
Em muitos aspectos, um site como este pode servir de montra para as possíveis vantagens de contratar um Técnico Multimédia que tenha bons conhecimentos de várias áreas. Além da construção de todo o site em si, todo o conteúdo que já lá está foi colocado por mim à mão, grande parte dos artigos de eventos fui eu que os escrevi e adaptados ao contexto, as imagens sou eu que as trato, os updates idem, etc etc. Sinceramente, é dar em doido muitas vezes mas as vantagens são óbvias. Não é preciso uma equipa de várias pessoas, tudo é tratado no momento consoante as necessidades. É uma adaptação aos tempos modernos e, aliado ao gosto pessoal por várias áreas criativas, foi uma das razões que me levaram a seguir Multimédia depois do Jornalismo. É o passo lógico.
Agradeço desde já todo o feedback positivo e maravilhoso que temos recebido. Tem sido recompensador nesta altura em que temos a cabeça em água derivado da falta de tempo para dormir sequer e depois de trabalhos hercúleos e tão solitários como estes. Como o ritmo continua alucinado, neste momento já estamos em pleno Festival do Primeiro Romance 2013 em Budapeste, nas preparações finais da nossa exposição de fotografia em Coimbra e com uma quantidade enorme de trabalho em curso que ainda não viu a luz do dia. Mas sabe bem partilhar isto convosco. :)
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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