Devo confessar-vos que não queria escrever este texto mas foi inevitável à luz de certos acontecimentos recentes relacionados comigo e com outras pessoas que observo por este mundo fora e até para se perceber o porquê da falta futura de certos artigos.
O que eu escrevo aqui é por gosto e porque me apetece, porque ainda existe liberdade de expressão e porque acredito em algo, não é por nenhuma obrigação contratual, para dar graxa ou porque tenho um passado como jornalista por exemplo. E ainda por cima, algumas pessoas invés de agradecerem, na falta disso ainda me acusam sem pensarem nas barbaridades que lhes saem pela boca. Não fosse isto já triste, acontecer com outras pessoas ainda é pior.
Amigos, ninguém me paga para o que partilho neste blogue ou para o que decida escrever, sejam bandas, espaços nocturnos, pessoas, o Camões, etc, ninguém. Se eu o faço, é porque quero, porque tento ajudar e porque estou no meu direito, nada ganho com isto, nem sequer em publicidade porque nem isso existe neste espaço ao contrário de tantos outros. Sinceramente, acho que muitos de nós somos masoquistas, gostamos de ser maltratados, de continuar na obscuridade enquanto nos queixamos constantemente disso e que precisamos de ajuda. Certo. Não tenho paciência para isso. Zero. Nenhuma.
Nos dias que correm não ganho dinheiro nem sou contratado para fazer análises ou reportagens escritas (isso faz parte do passado), a minha vida é outra. Mas como acredito na importância de inúmeras coisas, escrevo por gosto sobre elas e com um enorme prazer. Já agora, aproveito também para dizer que as minhas fotografias têm direitos de autor e pertencem-me, quer tenham sido tiradas por prazer ou em funções de trabalho. Estou no meu direito de as divulgar aqui se assim o entender.
E com isto vos digo que, mais uma vez e com muita pena minha, algumas coisas vão mudar neste espaço, o que até nem é de estranhar se voltarmos a reler o meu post anterior a este relacionado com o limite entre a importância e a insignificância.
Para desanuviar e para voltarmos à normalidade, deixo-vos com um dos vídeos mais geniais que tive a oportunidade de vislumbrar nos últimos tempos
O que eu escrevo aqui é por gosto e porque me apetece, porque ainda existe liberdade de expressão e porque acredito em algo, não é por nenhuma obrigação contratual, para dar graxa ou porque tenho um passado como jornalista por exemplo. E ainda por cima, algumas pessoas invés de agradecerem, na falta disso ainda me acusam sem pensarem nas barbaridades que lhes saem pela boca. Não fosse isto já triste, acontecer com outras pessoas ainda é pior.
Amigos, ninguém me paga para o que partilho neste blogue ou para o que decida escrever, sejam bandas, espaços nocturnos, pessoas, o Camões, etc, ninguém. Se eu o faço, é porque quero, porque tento ajudar e porque estou no meu direito, nada ganho com isto, nem sequer em publicidade porque nem isso existe neste espaço ao contrário de tantos outros. Sinceramente, acho que muitos de nós somos masoquistas, gostamos de ser maltratados, de continuar na obscuridade enquanto nos queixamos constantemente disso e que precisamos de ajuda. Certo. Não tenho paciência para isso. Zero. Nenhuma.
Nos dias que correm não ganho dinheiro nem sou contratado para fazer análises ou reportagens escritas (isso faz parte do passado), a minha vida é outra. Mas como acredito na importância de inúmeras coisas, escrevo por gosto sobre elas e com um enorme prazer. Já agora, aproveito também para dizer que as minhas fotografias têm direitos de autor e pertencem-me, quer tenham sido tiradas por prazer ou em funções de trabalho. Estou no meu direito de as divulgar aqui se assim o entender.
E com isto vos digo que, mais uma vez e com muita pena minha, algumas coisas vão mudar neste espaço, o que até nem é de estranhar se voltarmos a reler o meu post anterior a este relacionado com o limite entre a importância e a insignificância.
Para desanuviar e para voltarmos à normalidade, deixo-vos com um dos vídeos mais geniais que tive a oportunidade de vislumbrar nos últimos tempos
Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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