Escrevo estas palavras à medida que o meu pobre portátil se engasga com os renders da nossa próxima curta. Os meios, assim como os terrenos percorridos, são totalmente diferentes no que toca à estética e à técnica, mas isso não impede que encontre inspiração em pequenas maravilhas como esta obra de Yi Zhao.
Ter contacto com curtas-metragens como esta faz-nos continuar a perseguir os nossos próprios sonhos, em deitar cá para fora o que nos vai cá dentro, por muito que essa última parte esteja algo fragmentada no que me toca por motivos que já me cansei de falar por aqui. Por mais ridículos que os meios ao meu dispor sejam em comparação com o que seria considerado 'normal', e acreditem que são, nada pára a vontade de brincar com o impossível. Aliás, tentar fazer muito com pouco é em si parte do que me move, seja pela necessidade como pelos desafios inerentes a tal situação.
Esta belíssima animação é uma metáfora para o nosso percurso neste planeta como seres humanos, que usa o navegar num oceano para representar o caminho que percorremos desde o nascimento até ao encontro do nosso parceiro para a vida e, consequentemente, até ao nosso final para dar lugar à esperança e ao recomeço de um novo ciclo. A experiência consegue ser muito emocional, com parte da responsabilidade a passar pelo acompanhamento musical que vai subindo e descendo consoante a acção, mudando de tom quando necessário.
Para mais informações, recomenda-se uma visita ao site oficial.
Ter contacto com curtas-metragens como esta faz-nos continuar a perseguir os nossos próprios sonhos, em deitar cá para fora o que nos vai cá dentro, por muito que essa última parte esteja algo fragmentada no que me toca por motivos que já me cansei de falar por aqui. Por mais ridículos que os meios ao meu dispor sejam em comparação com o que seria considerado 'normal', e acreditem que são, nada pára a vontade de brincar com o impossível. Aliás, tentar fazer muito com pouco é em si parte do que me move, seja pela necessidade como pelos desafios inerentes a tal situação.
Esta belíssima animação é uma metáfora para o nosso percurso neste planeta como seres humanos, que usa o navegar num oceano para representar o caminho que percorremos desde o nascimento até ao encontro do nosso parceiro para a vida e, consequentemente, até ao nosso final para dar lugar à esperança e ao recomeço de um novo ciclo. A experiência consegue ser muito emocional, com parte da responsabilidade a passar pelo acompanhamento musical que vai subindo e descendo consoante a acção, mudando de tom quando necessário.
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Tem formação em multimédia, fotografia e jornalismo. Mas mais do que isso, tem mundos na cabeça e caleidoscópios de actividade criativa.
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